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Os anos 80 começaram com tentativas nem sempre bem sucedidas de reavivar os musicais. Alan Parker lançou “Fama” no mesmo ano sobre uma turma de alunos de música, enquanto Olívia Newton-John tentava continuar com o sucesso que tinha conseguido em 1978 com “Grease – Nos tempos da brilhantina”, estrelando este Xanadu (lê-se Zanadu), que estranhamente foi fracasso nos Estados Unidos e sucesso aqui no Brasil. Olívia é cantora e isso explica seus papéis musicais no cinema. Chegou a casar-se com um dos bailarinos de Xanadu e tentou novamente o sucesso com outro filme com John Travolta, “Embalos a dois”, mas novamente não deu certo. Seus filmes são todos queridos por aqui e passavam incansavelmente na Sessão da tarde. Xanadu que agora completa 30 anos e merecia uma edição comemorativa em DVD, era exibido no Cinema em casa do SBT.
A musa da dança Kira (Olívia Newton-John) vem à Terra para ajudar um rapaz que é pintor de capas de disco (Michael Beck que não fez carreira) e um ator do cinema mudo apaixonado por música (Gene Kelly) a abrirem uma discoteca com o nome de Xanadu no auge da febre dos patins. O rapaz se apaixona sem saber que ela é uma musa e quando descobre, isso passa a ser um empecilho para o romance. E no meio dessa história, muita música, dança e claro, patins.
Gene Kelly, o mestre da dança e dos musicais dos anos 50, como “Cantando na chuva”, mostra extrema desenvoltura, já aos 68 anos quando dança com Olívia e mostra sua superioridade.
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De todas as músicas da trilha sonora, a mais conhecida é a música título, cantada por Olívia no mento da inauguração da discoteca e que é querida por todos, mesmo por aqueles que nunca viram o filme.
Dizem que Xanadu originou o prêmio Framboesa de Ouro, dado aos piores do cinema, mas se assiste com prazer e saudosismo dos anos 80.
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