OTHON BASTOS - Nasceu no sertão nordestino, mas mudou-se para o Rio de Janeiro com nove anos de idade. Fez sua estreia como figurante da peça Terra Queimada (1951) e depois na televisão no Grande Teatro Tupi e Teatrinho Trol, para depois estrear no cinema em O pagador de promessas (1962), fazendo em seguida Deus e o diabo na terra do sol (1963), Capitu (1967), O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1968), Os deuses e os mortos (1970), São Bernardo (1971) e Fogo morto (1976), atuando até hoje na TV e no teatro.
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ARDUÍNO COLASSANTI - Fez algumas novelas nas décadas de 60 e 70, mas ficou marcado como um ator de cinema, principalmente dos filmes de Nelson Pereira dos Santos (El Justicero, Fome de amor, Azyllo muito louco, Como era gostoso o meu francês, Quem é Beta? E Memórias do cárcere), atuando com destaque em Garota de Ipanema (1967), Brasil ano 2000 (1967), Memória de Helena (1969), Mãos vazias (1971) e Amor, carnaval e sonhos (1972). É filho do também ator Manfredo Colassanti, que atuou na maioria de seus filmes.
JOFRE SOARES - Ficou órfão aos 5 anos e foi criado por um tio. Estreou como ator amador no teatro até ser descoberto por Nelson Pereira dos Santos, que viu nele o tipo perfeito para o fazendeiro de Vidas secas (1963). Depois disso não parou mais, atuando em dezenas de filmes até sua morte em 1996, de todos os gêneros: A grande cidade (1965), Terra em transe (1966), O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1968), São Bernardo (1971), Proezas de Satanás na vila do leva e traz (1967). Tinha uma namorada em cada canto, mas morreu solteiro.
Gostei da postagem, Gilberto.
ResponderExcluirE VIVA O CINEMA NOVO!
O Falcão Maltês