segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

OS VENCEDORES DO OSCAR 2016


A cerimônia do Oscar neste domingo (28) em Los Angeles foi uma noite de primeiras vezes. Ao menos para Leonardo DiCaprio, que levou a estatueta de melhor ator por "O Regresso". No entanto, o prêmio de melhor filme foi para "Spotlight: segredos revelados".

Os outros atores premiados ganharam em sua primeira indicação. Brie Larson levou por "O quarto de Jack".


A sueca Alicia Vikander foi melhor atriz coadjuvante por "A garota dinamarquesa". Mark Rylance foi melhor coadjuvante por "Ponte dos Espiões".

Foi também uma cerimônia com um bicampeonato (o melhor diretor Alejandro G. Iñárritu) e um tricampeonato (o diretor de fotografia Emmanuel Lubezki). Eles venceram por "O regresso".

Quando o assunto foi prêmios técnicos, não teve para ninguém. "Mad Max: Estrada da Fúria" levou seis estatuetas desse tipo. Ficou com mixagem de som, edição de som, montagem, cabelo e maquiagem, design de produção e figurino.

A animação brasileira "O menino e o mundo" perdeu o Oscar para "Divertida mente" e Lady Gaga perdeu o prêmio de canção original para Sam Smith. 

A premiação foi comandada por Chris Rock. O apresentador aproveitou todo seu tempo com piadas mirando o racismo e o boicote ao Oscar proposto por algumas celebridades negras. Ele tratou o assunto com bastante sarcasmo e foi bem recebido pela plateia.

A cerimônia do Oscar neste domingo (28) em Los Angeles foi uma noite de primeiras vezes. Ao menos para Leonardo DiCaprio, que levou a estatueta de melhor ator por "O Regresso". No entanto, o prêmio de melhor filme foi para "Spotlight: segredos revelados".

Os outros atores premiados ganharam em sua primeira indicação. Brie Larson levou por "O quarto de Jack".


 Lista dos vencedores
Melhor filme
"Spotlight: Segredos revelados"

Melhor ator
Leonardo DiCaprio ("O regresso")


Melhor atriz
Brie Larson ("O quarto de Jack")


Melhor diretor
Alejandro G. Iñárritu ("O regresso")

Melhor canção original
"Writing's on the wall", Sam Smith ("007 contra Spectre")

Melhor trilha sonora
"Os 8 odiados"

Melhor filme estrangeiro
"O filho de Saul" (Hungria)

Melhor curta de live action
"Stutterer"

Melhor documentário
"Amy"

Melhor documentário de curta-metragem
"A Girl in the River: The Price of forgiveness"

Melhor ator coadjuvante
Mark Rylance ("Ponte dos espiões")

Melhor animação
"Divertida mente"

Melhor curta de animação
"Bear Story"

Melhores efeitos visuais
"Ex Machina"

Melhor mixagem de som
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor edição de som
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor montagem
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor fotografia
"O regresso"

Melhor cabelo e maquiagem
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor design de produção
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor figurino
"Mad Max: Estrada da fúria"

Melhor atriz coadjuvante
Alicia Vikander ("A garota dinamarquesa")

Melhor roteiro adaptado
"A grande aposta"

Melhor roteiro original
"Spotlight - Segredos revelados"



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

AS MUSAS DA CHANCHADA

Eliana

Gênero cinematográfico de grande aceitação popular e que melhor define o cinema brasileiro nos anos de 40 e principalmente 50, a chanchada criou várias musas, entre elas, podemos citar:

ELIANA – Sobrinha de Watson Macedo com quem estreou em “E o mundo se diverte” (1948), o que culminou em uma carreira de muitos filmes: “Carnaval no fogo” (1949), “Aviso aos navegantes” (1950), “Carnaval Atlântida” (1952), “Nem Sansão, nem Dalila” (1954), “Sinfonia carioca” (1955), “Depois eu conto” (1956), “O barbeiro que se vira” (1957), “Rio fantasia” (1957), “Alegria de viver” (1958) e “Titio não é sopa” (1959). Foi considerada a namoradinha do Brasil nos anos 50, fazendo quase sempre o papel de mocinha ingênua.


RENATA FRONZI – Nasceu na Argentina em 1925 e veio para o Brasil com um ano de idade, estreando nas chanchadas em “Carnaval em lá maior” (1955) e em seguida: “De pernas por ar” (1957), “Garotas e samba” (1957), “É de chuá” (1958), “Pé na tábua” (1959), “Massagista de madame” (1959), “Marido de mulher boa” (1960) e “Vai que é mole” (1960). Depois fez muito sucesso na televisão como a Helena da Família Trapo (1967-1972) e depois na novelinha Malhação (1996 – 1997).


DERCY GONÇALVES foi uma das atrizes de maior sucesso no gênero, participando quase que só de chanchadas, começando com “Samba em Berlim” (1943), mas obtendo maior êxito no final dos anos 50 com seus papéis debochados e extravagantes: “Depois eu conto” (1956), “Absolutamente certo” (1957), “A baronesa transviada” (1957), “A grande vedete” (1958), “Uma certa Lucrecia” (1958), “Cala a boca, Etelvina” (1959), “Minervina vem aí” (1959), “Dona Violante Miranda” (1960), “A viúva Valentina” (1960), “Entrei de gaiato” (1960) e “Sonhando com milhões” (1963). Em seguida fez muito sucesso na televisão em novelas e programas humorísticos.


ZEZÉ MACEDO – Com apenas quatro anos, estreou nos palcos na peça “As pastorinhas” e vários anos depois no cinema em “Aviso aos navegantes” (1951), ao qual se seguiram vários outros: “O petróleo é nosso” (1954), “Carnaval em Marte” (1955), “Tira a mão daí” (1956), “De vento em popa” (1957), “Garotas e samba” (1957), “O camelô da Rua larga” (1958), “Dona Xepa” (1959), “Virou bagunça” (1960). Fez várias vezes o papel de empregada e era considerada uma das melhores e mais engraçadas coadjuvantes do gênero, com sua voz estridente e falso pudor. Foi a Dona Bela da Escola do Professor Raimundo e imortalizou o bordão “Ele só pensa naquilo!”.


FADA SANTORO – Mafalda Santoro começou a estudar balé ainda menina, depois cantou em boates nos shows de Carlos Machado, antes de estrear no cinema em “Samba da vida” (1937), fazendo em seguida: “Berlim da batucada” (1944), “Barnabé tu és meu” (1952), “Agulha no palheiro” (1953), “Nem Sansão, nem Dalila” (1954) e “Assim era a Atlântida” (1975).


VIOLETA FERRAZ – Nasceu em 1903, mas estreou no cinema em 1938 e, “Está tudo aí!” e depois participou de “Agüenta firme Isidoro” (1950), “É fogo na roupa” (1952), “O petróleo é nosso” (1954), “Carnaval em Marte” (1955), “Quem sabe... sabe” (1957), “Rico ri à toa” (1957), “No mundo da lua” (1958) e “Quero essa mulher assim mesmo” (1962).
  
Sônia Mamede
Tiveram destaque ainda Sonia Mamede, Adelaide Chiozzo, Consuelo Leandro, Anilza Leoni e vários outras.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

1942 - O BRASIL E SUA GUERRA QUASE DESCONHECIDA


Já está disponível no Philoscanal on demand da Globosat – o documentário “1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida”, de João Barone. O material, dividido em quatro episódios, é baseado no livro homônimo do artista. Entre imagens de arquivo e diversas entrevistas, Barone vai mostrar ao público como foi a participação do Brasil nesta guerra, que teve fim há 70 anos. 

Ao longo de 2015, o mundo celebrou os 70 anos do término do conflito mais sangrento da História: a Segunda Guerra Mundial. Apesar de pouco difundida, a participação brasileira na guerra foi importante para o desenvolvimento do país. Para abordar o tema, o Philos lança em outubro a série 1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida, com direção de João Barone, escritor e baterista dos Paralamas do Sucesso. Interessado no assunto, Barone passou décadas dedicado à pesquisa do Brasil daqueles tempos, além de percorrer os mesmos cenários desbravados pelas tropas nacionais em combate na Itália para escrever o livro que inspirou a série, lançado em 2013. Dividida em quatro episódios, a segunda produção criada especialmente para o serviço devideo on demand da Globosat vai mostrar cenas gravadas na Itália, além de imagens de arquivo e entrevistas com personalidades, historiadores, jornalistas e ex-combatentes. “O desafio de fazer a série a partir do livro foi manter sua linha mestra de jornalismo histórico e tirar este tema do arcabouço onde ficou guardado por décadas”, conta Barone.
Pracinhas – apelido dado aos soldados da Força Expedicionária Brasileira – durante a Segunda Guerra Mundial, Antônio Inham, Alberto Arioli, João Moreira, Juventino da Silva, Osias Machado da Silva, Amerino Raposo Filho e Newton La Scaleia contam suas experiências sobre a convocação para a guerra e os combates que participaram. Barone registrou vários momentos e cerimônias na Itália em honra aos soldados brasileiros, em especial, pelas três grandes vitórias da FEB em Monte Castello, Montese e Fornovo di Taro. “Acompanhei o retorno pela primeira vez desde o fim da guerra destes pracinhas com mais de 90 anos. Foi emocionante entrevistá-los e presenciar as homenagens que receberam da população local”, lembra Barone.


O programa ainda traz entrevistas com os jornalistas e escritores Pedro Bial, Arthur Dapieve, William Waack, Marcelo Monteiro, o renomado escritor Luiz Fernando Veríssimo, o humorista Marcelo Madureira, o diplomata Jorge Carlos Ribeiro, o imortal da Academia Brasileira de Letras Marco Lucchesi, o cantor e compositor Jorge Mautner, o professor do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF Vágner Camilos Alves, o diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha Armando de Senna Bittencourt e o historiador militar Durval Lourenço Pereira. “Para compor o programa, convidei pessoas conhecidas que se interessam pelo tema, outras que foram testemunhas e vivenciaram aqueles tempos, mais além dos ex-combatentes. Jorge Carlos Ribeiro (pai de Bi Ribeiro, companheiro de Barone nos Paralamas do Sucesso) estava morando em Berlim em 1940 com os pais, quando o Brasil rompeu com a Alemanha e a família teve de voltar”, lembra Barone. “Já Bial é filho de judeus convertidos que fugiram do Holocausto. William Wack foi correspondente de guerra em conflitos recentes e escreveu As duas faces da glória, sobre os soldados da FEB”, completa.

A série é dividida em quatro episódios que contam de forma cronológica a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Tal como no livro homônimo, Barone recria o contexto da época e derruba alguns mitos, revela curiosidades e casos surpreendentes, sempre permeados por depoimentos dos ex-combatentes e personalidades que de alguma forma vivenciaram a guerra, como testemunhas da época ou por conta do legado e das marcas que o conflito deixou. O programa conta também com uma cuidadosa pesquisa de imagens de arquivo que entrega algumas surpresas: filmagens do encontro entre Vargas e Roosevelt em Natal (RN), cenas do submarino italiano que fez o primeiro ataque em nossos mares e do seu comandante, nascido em São Paulo, além de uma inédita filmagem colorida dos aviadores brasileiros do esquadrão Senta a Pua, em ação na Itália.
O primeiro episódio, Os ventos da guerra chegam ao Brasil, recria o contexto histórico e o flerte do governo Vargas com o fascismo antes da decisão de apoiar os Estados Unidos, em 1942. O segundo episódio,Em nome da Pátria, mostra os preparativos do Brasil para participar da guerra. O terceiro,Sangue em combate, conta as experiências dos brasileiros sob fogo, em campo de batalha. O último capítulo,Vitória, paz e esquecimento aborda as grandes vitórias da FEB nos momentos finais da guerra, o retorno para casa e o posterior esquecimento da participação brasileira no conflito.


Barone e a Segunda Guerra
O interesse de Barone pela história da Segunda Guerra vem desde a infância. O fato de seu pai, João de Lavor Reis e Silva, ter sido um dos 25 mil pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB), aguçou sua curiosidade sobre o conflito: “queria saber mais sobre aquela experiência radical que ele vivenciou e que não costumava recontar, assim como os desdobramentos da guerra na História nacional. Ao longo dos anos, pude comprovar que todos que tomam conhecimento desta história do nosso país e de nossa gente, não deixam de se surpreender e mesmo de se emocionar”.
Barone já produziu e participou de vários documentários e programas sobre a Segunda Guerra:Um brasileiro no Dia D (2006) e O caminho dos heróis (2014). Escreveu crônicas e dois livros sobre o tema, sendo o primeiro intituladoA minha segunda guerra (2009). Homônimo à série, 1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida (2013), leva o leitor aos tempos em que o Brasil declarou guerra ao Eixo, para assim compreender os fatos e suas consequências, compondo um quadro abrangente sobre tudo que diz respeito ao envolvimento e participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Quanto à nova série: “Ainda existe muita coisa interessante para se explorar acerca do Brasil na Segunda Guerra, mas estou certo de que esta nova série vai quebrar um paradigma, vai tirar este tema definitivamente do gueto em que esteve escondido do grande público. Nossa História merece”, afirma entusiasmado.


Sobre o Philos
Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo desubscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD). Para ter acesso ao Philos, é necessário contratar o serviço através de uma operadora de TV por assinatura que ofereça o pacote (GVT e NET, R$ 14,90 mensais) ou pela Globo.com (R$ 16,90 mensais), que dá acesso a todo o acervo. Os conteúdos podem ser assistidos na TV (usando o decoder da operadora), no computador – pelo site www.philos.tv – ou em apps para iPhones, iPads e dispositivos Android.



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

OS VENCEDORES DO BRITISH FILM AWARDS 2016


Aconteceu no domingo passado (14/02) a entrega do BAFTA, o Oscar Inglês. O Regresso novamente se mostrou o favorito, como deve ocorrer também no Oscar dia 28.

Confira a lista dos vencedores 

melhor filme
O Regresso

melhor diretor
Alejandro González Iñárritu (O Regresso)

melhor ator
Leonardo DiCaprio (O Regresso)

melhor atriz
Brie Larson (O Quarto de Jack)

melhor ator coadjuvante
Mark Rylance (Ponte dos Espiões)

melhor atriz coadjuvante
Kate Winslet (Steve Jobs)

melhor roteiro original
Spotlight

melhor roteiro adaptado
A Grande Aposta

melhor filme estrangeiro
Relatos Selvagens (Argentina)

melhor animação
Divertida Mente

melhor trilha sonora
Ennio Morricone (Os 8 Odiados)

melhor documentário
Amy

melhor fotografia
Emmanuel Lubezki (O Regresso)

melhor edição
Margaret Sixel (Mad Max - Estrada da Fúria)

melhor figurino
Jenny Beavan (Mad Max - Estrada da Fúria)

melhor direção de arte
Mad Max - Estrada da Fúria

melhor maquiagem e penteados
Mad Max - Estrada da Fúria

melhor uso de efeitos visuais
Star Wars: O Despertar da Força

melhor diretor/roteirista/produtor estreante
Naji Abu Nowar, Rupert Lloyd (Theeb)

melhor som
O Regresso

melhor produção britânica
Brooklyn

melhor curta-metragem, live-action
Operator

melhor curta-metragem, animação
Edmond

prêmio de estrela em ascenção
John Boyega

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

OS 100 MELHORES FILMES BRASILEIROS DE TODOS OS TEMPOS

Limite

Na lista da Associação Brasileira de Críticos de Cinema, “Limite” é a melhor produção nacional da história.

Único longa-metragem dirigido por Mario Peixoto e apresentado pela primeira vez em 1931, “Limite” é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), que contou com a participação de 100 críticos e jornalistas especializados do país.

Em segundo lugar aparece “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, um dos filmes mais importantes do movimento do Cinema Novo. “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Graciliano Ramos, lançado em 1963, fecha o pódio brasileiro, na terceira posição.

O levantamento da Abraccine é o ponto de partida do livro “Os 100 Melhores Filmes Brasileiros”, que será lançado em 2016, pela editora Letramento, primeiro de uma série de publicações coordenada pela entidade. O livro reunirá ensaios de cada um dos filmes mais votados, escritos pelos principais críticos de cinema do país.

O Cangaceiro

Curiosidades
O filme mais antigo da lista é justamente o que o ocupa o topo do ranking, “Limite”, lançado em 1931, seguido por “Ganga Bruta” (1933), de Humberto Mauro, na 24ª colocação, e “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, 64.º lugar no cômputo geral.

A obra mais recente listada entre os 100 melhores é “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, apresentada nesse ano. “O Lobo Atrás da Porta”, de Fernando Coimbra, exibida em 2013, aparece na 60.ª posição. Mesmo ano de “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, o 73.º mais votado.

O paranaense “Estômago” (2010), de Marcos Jorge, aparece em 74.º lugar.

Da lista, os únicos que ainda não vi foram os curtas "Di" e "Aruanda".

Vidas secas

Ranking da Abraccine
 1. Limite (1931), de Mario Peixoto
2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles
12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha
31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
33. Santiago (2007), de João Moreira Salles
34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
36. O Invasor (2002), de Beto Brant
37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
44. Superoutro (1989), de Edgard Navarro
45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins
47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz
54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman
55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins
56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha
68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
69. Meu Nome é... Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz
71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
74. Estômago (2010), de Marcos Jorge
75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
88. Di (1977), de Glauber Rocha
89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
95. Carandiru (2003), de Hector Babenco
96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
99. Meteorango Kid, Herói Intergalactico (1969), de Andre Luis Oliveira
100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*)
101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
(*) Empatados na última colocação, com o mesmo número de pontos.


sábado, 13 de fevereiro de 2016

OS INDICADOS AO FRAMBOESA DE OURO 2016


O Framboesa de Ouro premia os piores do ano. A festa acontece no dia 27/02, um dia antes do Oscar. Confira os indicados:

PIOR FILME
  • Quarteto Fantástico
  • Cinquenta Tons de Cinza
  • O Destino de Júpiter
  • Segurança de Shopping 2
  • Pixels
PIOR ATOR
  • Johnny Depp (Mortdecai)
  • Jamie Dornan (Cinquenta Tons de Cinza
  • Kevin James (Segurança de Shopping 2
  • Adam Sandler (Trocando os Pés e Pixels) 
  • Channing Tatum (O Destino de Júpiter)
PIOR ATRIZ
  • Katherine Heigl (Home Sweet Hell)
  • Dakota Johnson (Cinquenta Tons de Cinza)
  • Mila Kunis (O Destino de Júpiter
  • Jennifer Lopez (O Garoto da Casa ao Lado)
  • Gwyneth Paltrow (Mortdecai)
PIOR ATOR COADJUVANTE
  • Chevy Chase (A Ressaca 2 e Férias Frustradas)
  • Josh Gad (Pixels Padrinhos LTDA)  
  • Kevin James (Pixels)  
  • Jason Lee (Alvin e os Esquilos: Na Estrada
  • Eddie Redmayne (O Destino de Júpiter)
PIOR ATRIZ COADJUVANTE
  • Kaley Cuoco (Alvin e os Esquilos: Na Estrada e Padrinhos LTDA)
  • Rooney Mara (Peter Pan)
  • Michelle Monaghan (Pixels)
  • Julianne Moore (O Sétimo Filho
  • Amanda Seyfried (O Natal dos Coopers e Peter Pan)
PIOR REMAKE OU SEQUÊNCIA
  • Alvin e os Esquilos: Na Estrada
  • Quarteto Fantástico
  • A Ressaca 2
  • A Centopéia Humana 3
  • Segurança de Shopping 2
PIOR COMBO EM CENA
  • Todos os Fantásticos (Quarteto Fantástico)
  • Johnny Depp e seu bigode colado (Mortdecai
  • Jamie Dornan e Dakota Johnson (Cinquenta Tons de Cinza
  • Kevin James e tanto o seu Segway ou o seu bigode colado (Segurança de Shopping 2
  • Adam Sandler e qualque par de sapatos (Trocando os Pés)
PIOR DIRETOR
  • Andy Fickman (Segurança de Shopping 2
  • Tom Six (A Centopéia Humana 3
  • Sam Taylor-Johnson (Cinquenta Tons de Cinza)
  • Josh Trank (Quarteto Fantástico)  
  • Os Wachowskis (O Destino de Júpiter)
PIOR ROTEIRO
  • Quarteto Fantástico
  • Cinquenta Tons de Cinza
  • O Destino de Júpiter
  • Segurança de Shopping 2
  • Pixels
FRAMBOESA DA REDENÇÃO
  • Elizabeth Banks
  • M. Night Shyamalan
  • Will Smith
  • Sylvester Stallone