sábado, 31 de dezembro de 2011

OS PIORES FILMES VISTOS EM 2011


Agora vamos aos piores filmes vistos em 2011. Eles existem aos montes, mas selecionei os piores de todos:
















quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

OS MELHORES FILMES VISTOS EM 2011


Todos os anos elaboro a lista dos melhores filmes assistidos e não só dos filmes lançados, já que alguns filmes a gente sempre demora um pouco para ver (não sei o porquê). Vamos à lista de 2011:






























terça-feira, 27 de dezembro de 2011

BILHETERIA DOS FILMES NACIONAIS LANÇADOS EM 2011


No ano de 2011,  oito filmes brasileiros levaram mais de um milhão de pessoas aos cinemas.  Contando com os demais, somou-se um público de quase 19 milhões de pessoas.


Confira os filmes lançados e o respectivo público até 18 de dezembro:


domingo, 25 de dezembro de 2011

O EVANGELHO SEGUNDO SÃO MATEUS


Apesar da forma transgressora com que encarnava o sexo tanto em sua vida quanto em seus filmes, Píer Paolo Pasolini era católico e dirigiu no início de sua carreira, uma adaptação fiel da vida de Jesus baseada no Evangelho de São Mateus.
O elenco é formado totalmente por camponeses, muitos deles apáticos e inconvincentes em seus papéis. O filme começa com o anúncio de que Maria conceberá e dará a luz ao filho de Deus, passando pela rejeição inicial de José e a perseguição de Herodes. Essa primeira parte é mais rápida, ainda bem, pois é mais irregular, sendo formada por cenas ligeiras em que depois de mostrar algumas paisagens, os atores são focalizados e num repente dizem seus diálogos.
A segunda parte é bem mais longa, começando com Jesus aos 30 anos, quando Ele começou a pregar e vai até a sua crucificação, mas é também o melhor do filme. Pasolini inovou ao mostrar Jesus de cabelos curtos, ao contrário da maioria dos outros filmes sobre Sua vida, como Jesus de Nazaré e O rei dos reis. Todos os diálogos já são conhecidos de quem lê a Bíblia ou freqüenta alguma igreja, sem muitas novidades.

O evangelho segundo São Mateus não deixa de ser um filme longo com seus 131 minutos, contemplativo e muitas vezes cansativo, mas mesmo assim curioso por ser o único filme religioso de Pasolini que depois faria alguns filmes transgressores.

Aproveito a oportunidade para desejar a todos os leitores e seguidores um Feliz Natal, cheio de muita paz e saúde...

Abraços,

Gilberto.



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO


Em 1988, o cineasta Martin Scorsese (Taxi Driver) dirigiu o polêmico filme “A última tentação de Cristo” , que causou grande reação por parte da Igreja Católica com perseguições, boicotes, protestos e até ameaças contra sua exibição, quase tudo injustificado já que no início do filme, antes mesmo dos créditos, um letreiro anuncia que a história não é baseada nos Evangelhos e sim no livro homônimo ficcional do escritor grego Nikos Kazantzakis que explica com um trecho do livro a essência do filme:

“A natureza dupla de Cristo, a ânsia tão humana, tão sobre-humana do homem alcançar Deus, sempre foi um profundo mistério para mim. A principal angústia, a fonte de minhas alegrias e tristezas, desde a juventude tem sido a interminável e implacável batalha entre o espírito e a carne e a minha alma é a arena onde estes dois exércitos se encontram e combatem.”


É de uma forma bem humana que Cristo é mostrado na pele de Willem Dafoe, ao contrário dos filmes baseados nos Evangelhos em que ele aparece sempre de forma divina e sem mácula. Aqui ele tem dúvidas, medos e desejos como qualquer outro ser humano. Sente-se relutante em assumir o papel de Messias, nutre uma paixão não consumada por Maria Madalena a quem visita em um bordel.

Em uma só fala, ele assume todas as suas fraquezas:

_ Sou um mentiroso, um hipócrita. Tenho medo de tudo, não digo a verdade. Não tenho coragem. Quando vejo uma mulher, coro e viro a cara. Quero-a mas não a tomo, por Deus e isso me faz sentir orgulhoso. Quero revoltar-me contra tudo, mas tenho medo.

É um Cristo bem diferente daquele que estamos acostumados a ver normalmente nos filmes, a ler na Bíblia ou até mesmo imaginar e acreditar e por isso deve ter chocado tanto, principalmente os mais conservadores. Mas apesar de ficcional é bem verossímil, já que Cristo viveu entre os humanos, como um humano talvez fosse natural que ele sentisse as mesmas coisas que nós.

As cenas mais polêmicas são as de nudez feminina, principalmente de Maria Madalena (Bárbara Hershey); o fato de Cristo ir vê-la com outros homens e a cena dos dois transando, já na parte final, mas tudo é mostrado discretamente por Scorsese que também é católico.



















Apesar de não ser baseado nos Evangelhos, várias passagens da Bíblia estão presentes, com maior ou menor alteração, como o batismo no Rio Jordão por João Batista; a tentativa de apedrejamento de Maria Madalena; os 40 dias no deserto, onde é tentado pelo demônio, na forma de uma serpente, de um leão e do fogo; a ressurreição de Lázaro por Cristo, além de outros milagres como o do homem que volta a enxergar; a destruição do templo de orações que foi transformado em mercado...

A virgem Maria quase não é mostrada, a não ser em um momento quando Cristo a rejeita dizendo que não tem mãe e que é só filho de Deus, mas depois se arrepende quando grita por ela no momento da crucificação.

A cena da crucificação é interrompida quando Satã disfarçado de anjo da guarda leva Cristo para casar-se com Maria Madalena (em um quase delírio em que ele vislumbra como poderia ter sido sua vida se ele não tivesse sido crucificado), que logo depois morre, então ele se casa com Maria, irmã de Lázaro, com quem tem dois filhos.

Já que a humanidade não foi salva por ele, o povo sente sua falta, quando Pedro tenta convencê-lo já velho, de que ele não fez a melhor escolha fugindo da crucificação e explica a necessidade que as pessoas têm de acreditar para continuar vivendo.

_ Não sabes o quanto as pessoas precisam de Deus. Não sabe quanto Ele as pode fazer felizes para tudo. Ele pode fazê-las felizes para morrer e elas morrem. Tudo por Cristo, por Jesus Cristo, por Jesus de Nazaré...

Barbara Hershey é Maria Madalena
O elenco traz Willen Dafoe (Cristo), Harvey Keitel (Judas), Bárbara Hershey (Maria Madalena), Harry Dean Stanton, David Bowie, Verna Bloom e Irvin Kershner.

O roteiro foi escrito por Scorsese e seu eventual colaborador Paul Schrader.

A última tentação de Cristo tem 163 minutos e apesar do tema polêmico, merece ser conferido sem medo por todos, independente de credo ou crença.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SÉRGIO BRITTO


Morreu no sábado passado (17/12) de insuficiência respiratória aguda, um dos maiores nomes do teatro brasileiro, Sérgio Britto. Nascido em 1923, Sérgio Pedro Corrêa de Brito, foi um dos fundadores do Teatro dos Doze (1949), do Teatro dos Sete (1959) e do Teatro dos Quatro (1978). Como produtor montou sucessos como Noite dos campeões (1975) e Filhos de Kennedy (1976). Na TV atuou como diretor nas TVs Globo e Excelsior. Entre 1956 e 1965 encenou o Grande Teatro Tupi e em seguida o Grande Teatro. Dirigiu também várias óperas como La Traviatta (1974) e Il Campanello (1992). Destacou-se como ator nas peças Tango (1972), O balcão (1974) e Papa Highirti (1979), trabalhando com diretores do cacife de Ruggero Jacobbi, Eugênio Kusnet, José Renato, Gianni Ratto, Maurice Vaneau e Amir Haddad.

Apresentou por dez anos o programa Arte com Sérgio Britto pela TVE Brasil, onde fazia comentários sobre teatro, cinema e literatura, além de entrevistar personalidades.


Poucos sabem, mas Sérgio formou-se em medicina em 1947, mas a vida artística ‘falou’ mais alto. Sérgio estava internado no Hospital Copa D’or desde o dia 14 de novembro lutando bravamente por sua saúde. No dia anterior à sua morte disse que não agüentava mais e ia desistir. Tinha 88 anos.

Estreou no cinema em 1951 no filme O comprador de fazendas, fazendo em seguida:
Destino em apuros; O homem dos papagaios; Uma vida para dois; A sogra (1953)
• O desafio; Society em baby doll (1965)
• A culpa (1971)
• Caingangue – A pontaria do diabo (1974)
• Gordos e magros (1976)
• Na ponta da faca (1977)
• Doida demais (1989)
• A maldição de Sampaku (1991)
• O maior amor do mundo (2006)

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A FIGURA DE JESUS NO CINEMA


Jim Caviezel em A Paixão de Cristo

Desde o início do cinema, já foram feitos centenas de filmes sobre a vida ou especificamente a Paixão de Cristo, alguns mais outros menos fiéis aos evangelhos:
 
Em 1916, Alberto Pasquali protagonizou A paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse foi seu primeiro filme. Atuou até 1929, ano de sua morte.

Cecil B. DeMille dirigiu em 1927, a primeira versão de “O rei dos Reis” protagonizada por H. B. Warner. Houve uma refilmagem em 1961, dirigida por Nicholas Ray e protagonizada por Jeffrey Hunter.
 
Até o rebelde (porém católico) Pier Paolo Pasolini orquestrou uma versão com atores amadores em O Evangelho Segundo São Mateus (1964).
Em 1965, George Stevens dirigiu “A maior história de todos os tempos” com Max Von Sydow.


Em 1973, Norman Jewison dirigiu a ópera rock “Jesus Cristo Superstar”, com um Cristo negro e música de Tim Rice e Andrew Lloyd Weber (Evita), que foi refilmado para a televisão em 2000, com menor êxito, além de “Godspell – A Esperança” de David Greene (1973) que também trazia elementos do movimento hippie.

Franco Zeffirelli orquestrou em 1976 uma versão completa para a TV com 371 minutos (que depois foram reduzidos para o lançamento em vídeo e dvd) intitulada Jesus de Nazaré, que sempre é exibido pela Rede Record na época do Natal, já a Rede Globo prefere exibir em qualquer feriado católico o filme “Jesus” de 1999, com Jeremy Sisto no papel principal.

Martin Scorsese chocou o público conservador com A última tentação de Cristo (1989), que mostrava Cristo na cruz tendo um delírio sobre como teria sido sua vida se ele tivesse se casado com Maria Madalena.

O polêmico “A paixão de Cristo” (2004) de Mel Gibson trazia extrema violência e crueldade, apesar de Cristo ter passado por tudo aquilo. O filme é falado em latim, aramaico e hebraico (as línguas originais daquela época) e tem James Caviezel como Cristo.

Até o cinema nacional arriscou algumas produções como:

“O menino arco-íris” de 1979 que conta a infância de Jesus e “Maria – Mãe do filho de Deus” de 2004, sob o comando do Padre Marcelo Rossi.
Luigi Baricelli em Maria - Mãe do filho de Deus


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

HEAVY METAL DO SENHOR


Com a proximidade do Natal preparei algumas postagens religiosas que falam de Jesus Cristo, o aniversariante e também de Deus, seu (nosso) Pai.

Uma música muito legal que fala da fé é Heavy Metal do Senhor de Zeca Baleiro, que prova que para falar da superioridade de Deus sobre o Diabo, as músicas não precisam ser chatas ou ameaçadoras. É isso aí:

Ozzy Osbourne tentando imitar Jesus Cristo


Heavy Metal do Senhor
Zeca Baleiro

O cara mais underground
Que eu conheço é o diabo
Que no inferno toca cover
Das canções celestiais
Com sua banda formada
Só por anjos decaídos
A platéia pega fogo
Quando rolam os festivais...

Enquanto isso Deus brinca
De gangorra no playground
Do céu com santos
Que já foram homens de pecado
De repente os santos falam
"Toca Deus um som maneiro"
E Deus fala
"Agüenta vou rolar
Um som pesado"

A banda cover do diabo
Acho que já tá por fora
O mercado tá de olho
É no som que Deus criou
Com trombetas distorcidas
E harpas envenenadas
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor...

O cara mais underground
Que eu conheço é o diabo
Que no inferno toca cover
Das canções celestiais
Com sua banda formada
Só por anjos decaídos
A platéia pega fogo
Quando rolam os festivais...

Enquanto isso Deus brinca
De gangorra no playground
Do céu com santos
Que já foram homens de pecado
De repente os santos falam
"Toca Deus um som maneiro"
E Deus fala
"Agüenta vou rolar
Um som pesado"


A banda cover do diabo
Acho que já tá por fora
O mercado tá de olho
É no som que Deus criou
Com trombetas distorcidas
E harpas envenenadas


Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Heavy metal do Senhor
Do Senhor! Do Senhor!



domingo, 18 de dezembro de 2011

A CASA DA MÃE JOANA


Depois de cinco anos afastado da direção no cinema (desde Apolônio Brasil - Campeão da alegria de 2003), Hugo Carvana voltou com esta comédia de costumes inspirada em histórias do seu passado, quando dividia um apartamento com Roberto Maya, Miéle (que fazem pontas afetivas aqui) e Daniel Filho.

São quatro amigos que moram juntos e vivem de dar golpes para não precisar trabalhar. Logo no início já tentam roubar 100 milhões de dólares de um joalheiro (Cláudio Marzo), mas são enganados por Vavá (Pedro Cardoso) que estava mancomunado com Laura (Malu mader), a mulher do joalheiro. Então os outros três: Paulo Roberto (Paulo Betti), Juca (José Wilker) e Montanha (Antonio Pedro, que agora depois de tantos anos de carreira, passou a assinar como Antonio Pedro Borges) precisam trabalhar a fim de conseguir dinheiro para não serem despejados. Paulo Roberto é coroa de programa e coloca um anúncio no jornal oferecendo seus "serviços sexuais", para clientes tão díspares quanto Arlete Sales, Beth Goulart e Lu Grimaldi. Juca vira acompanhante de um comendador gay (vivido pelo debochado Agildo Ribeiro), que foi drag queen no passado e ainda sonha em fazer shows, o que acontece ao som de "Não existe pecado ao sul do Equador" de Chico Buarque. Já Montanha volta a escrever com o pseudônimo de Dolores Del Sol para uma revista feminina e conta com a ajuda de Juliana Paes que personifica Dolores (delírio de milhões de homens e também de Montanha). Nesse meio tempo aparece Dona Herley, a mãe de Paulo Roberto (Laura Cardoso), que tem um problema de espasmo da glote e pode morrer sufocada a qualquer momento e Tainacã (Fernanda de Freitas), filha de Juca, que também se interessa por Paulo Roberto.

Há várias participações especiais, além das já citadas, como a do próprio diretor, Hugo Carvana, que vive um joalheiro e também Maria Gladys e Lícia Magna (adorável em seu último papel no cinema).


É produzido pela Globo Filmes e pelo canal Telecine e tem momentos bem engraçados de situações rotineiras envolvendo vários gaiatos interessados em levar a vida numa boa. Foi um pouco criticado quando foi lançado nos cinemas em setembro do ano passado, pois tem um pouco de aparência de especial da Rede Globo, inclusive com os intertítulos que aparecem de vez em quando para assinalar quantos dias faltam para eles serem despejados do apartamento e pelo elenco todo de atores globais, mas é um detalhe, os atores são bons e o filme é diversão na certa.

Em seguida, Carvana dirigiu Não se preocupe, nada vai dar certo (2011) com Tarcísio Meira e Gregório Duvivier, que teve críticas mais favoráveis que esse.




Direção: Hugo Carvana. Com: José Wilker, Paulo Betti, Antonio Pedro Borges, Pedro Cardoso, Laura Cardoso, Fernanda de Freitas, Juliana Paes, Agildo Ribeiro, Malu Mader, Cláudio Marzo, Beth Goulart, Arlete Sales e Hugo Carvana. 93 min.



sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

10 COISAS PELAS QUAIS VALE A PENA VIVER


O Canal Brasil exibe um programa com o nome de 10 Coisas pelas quais vale a pena viver e isso me fez refletir sobre o o que faz a minha vida valer a pena e assim escolhi as 10 principais ou mais importantes para mim:


Mamãe e eu

1. Meus Pais
Sou filho único e não vou negar que sou um pouco paparicado, principalmente por minha mãe, nada muito exagerado e é até melhor que seja assim. Sou solteiro e moro com eles. Isso não incomoda nem um pouco.


2. Os filmes
Amo os filmes há mais de 15 anos e como não conheço os meio-termos, sou um aficionado pela sétima arte. Via um filme por dia (acho que tem até um blog com esse nome). Hoje não tantos, o tempo está mais curto, mas ainda vejo uma média de 20 filmes por mês, de todos os estilos, os nacionais (principalmente), os clássicos, os dramas, as comédias...



3. O blog
Sempre quis ser escritor, mas como não consegui, o blog pareceu uma forma prática de escrever sobre um assunto que me é muito caro, o cinema. Agora sou blogueiro. A “profissão” é rebaixada pela personagem de Julia Roberts em Larry Crowne – O amor está de volta, quando ela briga com o marido: “_ Você era escritor, agora é blogueiro.” Isso não me afeta. Gerenciar o blog está entre as coisas que mais gosto de fazer. Dá um trabalhão, é claro, pesquisar, escrever, publicar, mas é tudo muito prazeroso.


Roberto e eu

4. Os amigos
Uma verdadeira “escola”: falar, ouvir, compreender, aprender, compartilhar... São vários os meus amigos (ainda bem), agora bem mais do que antes, mas nenhum como meu primo Roberto, o “best friend” como diria a Janete do Zorra Total.



5. O trabalho
Trabalho em uma escola, mais especificamente na secretaria e todo mundo acha que sou professor. São mais de 12 anos. Dizem que funcionário público não trabalha, isso não é verdade. Trabalho muito e gosto disso.



6. As músicas
Tudo tem uma trilha sonora, minha vida também, toda ela. É como se fosse um musical onde cada momento lembra uma música ou é lembrado por uma canção depois disso.



7. A fé
A confiança em um ser superior que olha por nós e faz com que tudo se ajeite, mesmo que demore um pouco, ou que não concordemos com a forma com que as coisas acontecem, dando voltas até que cheguem ao local planejado.

“Eu quero o que é bom pra mim
Deus sabe o que é bom pra mim
Tomara que seja a mesma coisa
Mas se não for, será bom mesmo assim.”
(Provérbio indiano)


8. A leitura
Quando estudava e tinha tempo livre, vivia na biblioteca e lia um livro atrás do outro (centenas deles). Hoje como o tempo “encurtou” foquei nas leituras sobre cinema: as revistas, os livros, os blogs, os sites. Letras e mais letras (e imagens também, claro).


9. As caminhadas
Já tem mais de 10 anos que faço caminhadas e ciclismo com meu primo. um dos momentos mais agradáveis do dia. A hora de colocar o assunto em dia, ver gente diferente, esquecer os problemas, ou pelo menos tentar resolvê-los.



10. O amor
Está em algum lugar. Eu estou aqui.

“It would be so fine to see your face at my door”. (Carole King)
(Seria ótimo ver o seu rosto na minha porta)

Nem sei como se começa um Meme, mas acho que acabei de fazê-lo. Repasso para dois grandes amigos e gostaria que eles também nos contassem quais as 10 coisas pelas quais vale a pena viver:


Paulo Néry do blog Filmes Antigos Club Artigos
Ligeia do blog Divagações de Cronópio