O ator Guilherme Fontes, que recebeu
recursos públicos para produzir o filme Chatô, o Rei do Brasil, foi condenado a
pagar mais de 2,5 milhões à Petrobrás mas ainda cabe recurso à decisão.
De acordo com o processo, Guilherme assinou
dois contratos com as empresas e não cumpriu o acordo firmado com os
patrocinadores.
Guilherme, em sua defesa se limitou a
alegações vagas. Sua atitude em captar verbas e não dar qualquer justificativa,
tira a credibilidade da classe junto aos patrocinadores e prejudica todos os
que necessitam de financiamento para seus projetos.
A novela do filme Chatô se arrasta
desde 1995, quando o ator recebeu autorização da Ancine para captar R$ 12,5 milhões e fazer sua estreia como diretor de cinema, uma superprodução até para os padrões americanos. Os valores atualizados chegariam a R$ 50 milhões.
As filmagens começaram em 1999, com Marco Ricca vivendo Assis Chateaubriand, um dos homens de comunicação mais poderosos do Brasil nos anos 40 e 50. O elenco contava ainda com Paulo Betti, Letícia Sabatella, Andrea Beltrão e Eliane Giardini. Uma superprodução com 200 figurantes e equipe com mais de 400 pessoas. Mas logo suspeitas nas prestações de contas paralisou o repasse de verbas e as filmagens, que foram retomadas três anos depois, mas como o filme não foi lançado, Fontes virou alvo de vários processos de sonegação e foi condenado a devolver o dinheiro, o que não aconteceu até hoje.
Segundo ele o filme de 110 minutos está pronto e deve ser lançado até o final do ano. Sua própria distribuidora é quem vai encarar o lançamento. Tomara que não seja um fiasco, como foi até hoje essa história toda.
As filmagens começaram em 1999, com Marco Ricca vivendo Assis Chateaubriand, um dos homens de comunicação mais poderosos do Brasil nos anos 40 e 50. O elenco contava ainda com Paulo Betti, Letícia Sabatella, Andrea Beltrão e Eliane Giardini. Uma superprodução com 200 figurantes e equipe com mais de 400 pessoas. Mas logo suspeitas nas prestações de contas paralisou o repasse de verbas e as filmagens, que foram retomadas três anos depois, mas como o filme não foi lançado, Fontes virou alvo de vários processos de sonegação e foi condenado a devolver o dinheiro, o que não aconteceu até hoje.
Segundo ele o filme de 110 minutos está pronto e deve ser lançado até o final do ano. Sua própria distribuidora é quem vai encarar o lançamento. Tomara que não seja um fiasco, como foi até hoje essa história toda.
Gosto muito de Guilherme Fontes, desde seu ápice na tv brasileira em telenovelas como BEBÊ A BORDO, A VIAGEM E MULHERES DE AREIA (embora não sei se, na verdade gosto dele, os dos personagens que interpretou nessas ótimas novelas de outrora) esse episódio sobre CHATÔ realmente foi bem feio para a imagem do ator, vamos torcer para que o filme finalmente chegue as telas, eu acho que tem tudo para ser um bom filme (adoro cinebiografias, ainda mais de época)mas levando em consideração o "gosto" do público brasileiro, que enche as salas de cinema para ver lixos como Agamenon e Bruna Surfistinha.... Tenho muitas dúvidas sobre o sucesso dessa tão conturbado produção.
ResponderExcluirDevido essa longa polemica, não me surpreenderia se o filme fizesse sucesso gigantesco.
ResponderExcluirÉ uma das histórias mais vergonhosas da história do cinema brasileiro. A prestação de contas ou o ressarcimento do dinheiro aos cofres públicos já deveria ter ocorrido. Legalmente não saberia dizer se seria possível, mas num provável lançamento do filme, os valores arrecadados com a bilheteria deveriam ser utilizados para pagar a dívida do diretor/produtor com o governo.
ResponderExcluirComo exemplo, alguém como ele que nunca havia produzido um filme, conseguiu uma liberação de valor absurda na época, enquanto isso, outros diretores como José Mojica Marins que tem uma filmografia fantástica, ficou quase três décadas sem lançar um filme nos cinemas por falta de patrocinadores e de verbas do governo.
Abraço
Acho pouco!!!!
ResponderExcluirpois este dinheiro poderia ser utilizados com os atores amadores também.
Beijos!!!
Como disse o Jefferson, o grande público no Brasil não é chegado em filmes mais ´profundos`. São os filmecos mais sem conteúdo que fazem sucesso.
ResponderExcluirEntão, não sei se esse aqui vai ser um grande sucesso de bilheteria.