Hoje é o seu dia! O dia nacional do doador de medula óssea. Se você ainda não for doador, pode se tornar. É muito simples. Basta ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde, direcionar-se ao Hemocentro mais próximo e fazer o seu cadastro, preenchendo uma ficha com seus dados pessoais. São retirados 5 ml de seu sangue para testar suas características genéticas e depois se você for compatível com alguém que necessita de transplante, você será convidado para fazer novos exames e decidir se quer mesmo fazer a doação.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um banco nacional de medula óssea. Esses dados são cruzados constantemente com os dados dos que necessitam de transplante.
Existem duas formas de se doar a medula:
1.Punções na bacia: realizada com agulha especial e seringa na região da bacia, retira-se uma quantidade de medula óssea equivalente a uma bolsa de sangue. Para que o doador não sinta dor, é necessário tomar anestesia, peridural ou local. O procedimento dura em média 90 minutos. A sensação de dor moderada permanece em média por uma semana e é semelhante a dor da injeção de Benzetacil. Não fica cicatriz, apenas a marca de 3 a 5 furos de agulhas. É importante destacar que o procedimento não envolve cirurgia, não há corte, nem pontos. O doador fica em observação por um dia e pode retornar para sua casa no dia seguinte.
2. Aférese: antes de realizar este procedimento, o doador precisa tomar um medicamento por 5 dias, que estimulará a multiplicação das células-mãe. As células mãe do sangue migram da medula para as veias e são filtradas. O processo de filtração dura em média 4 horas, até que se obtenha o número adequado de células. O medicamento aplicado antes da doação pode causar dores no corpo e fadiga.
O transplante é um tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia mielóide aguda, leucemia mielóide crônica, leucemia linfóide aguda, linfoma Hodking e linforma não-Hodking, anemia aplástica grave, mielodisplasia, mieloma múltiplo, adrenoleucodistrofia, doença de Krabbe e em alguns casos de Esclerose múltipla e várias outras doenças consideradas raras.
O que você está esperando?
O que você está esperando?
Uma voluntária se tornando doadora de medula óssea |
Oi, Gilberto. Tudo bem, irmão? Mais uma bela iniciativa, camarada. Eu sou, também, doador de médula. Viva a vida. Um abraço....
ResponderExcluirOi, Gilberto. Citei a doação de medula no meu post de ontem, espero sinceramente que consiga encontrar um doador em breve. Quando isso acontecer, não deixe de contar! :) UM abraço!
ResponderExcluirBom dia, Gilberto. Tenho estado meio que ausente do blog, por questões pessoais. Estou retornando, aos poucos. Esta semana mencionei seu exemplo para um amigo, porque às vezes (ou sempre) a gente sofre, choraminga por certas coisas que, diante de tantas outras, não têm a menor importância. A gente é feliz e não sabe.
ResponderExcluirEu sei, sinto aqui dentro, que o doador está a caminho. O Universo sabe a hora dele chegar.
um abração.
Parabéns pela campanha.
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Gilberto, assim como a Ligéia eu sei que tudo vai acabar bem. Pode ter certeza.
ResponderExcluirGrande abraço!