Direção: Simon Shore. Com: Ben Silverstone, Brad Gorton, Charlotte Brittain, Stacy Hart, Tim Harris. Drama, 110 min.
“Queria que os outros gostassem de mim pelo que eu sou, não pelo que eu finjo que sou”
Essa é a frase dita por Steven (Bem Silvertone) no momento em que ele realmente resolve sair do armário, durante um discurso na escola e completa: “O que importa é o amor. Qual a diferença? Ele tem 16 anos e passa pela angústia juvenil de se descobrir homossexual e o sofrimento que isso lhe causa, principalmente por ter que esconder dos outros quem ele é. A primeira a saber é Linda, uma amiga gordinha que serve como alívio cômico entre os momentos dramáticos.
Steven começa sua vida sexual num banheiro público, com um homem que depois ele descobre ser casado, mas seu verdadeiro amor é John Dixon (Brad Gorton) um campeão de corridas e o garoto mais bonito da escola. De início o romance parece impossível, mas com o tempo passa a ser correspondido, apesar do medo de John de ser descoberto pelos outros, já que tem namorada e não está preparado para se aceitar.
Saindo do armário é uma produção inglesa aclamada como um dos melhores filmes sobre a descoberta e principalmente sobre a aceitação da condição de homossexual. O filme é totalmente crível, com exceção do momento do discurso de Steven em que todos entendem e o aplaudem. Um pouco de exagero, é claro. A aceitação existe, mas nunca chega a 100%, como nessa cena. Os personagens são reais e poderiam ser seus vizinhos. As situações poderiam acontecer com qualquer um e exalam uma sensibilidade impressionante.
Não é destinado a nenhum público específico, mas sim a todos, pois prega a auto-estima e a aceitação do que é diferente e por isso causa medo à primeira vista, já que as pessoas temem o que não conhecem. Então conheça essa adaptação da peça de Patrick Wilde, adaptada pelo próprio autor. Um detalhe: não há cenas de sexo, só beijos e nem são muitos.
“Queria que os outros gostassem de mim pelo que eu sou, não pelo que eu finjo que sou”
Essa é a frase dita por Steven (Bem Silvertone) no momento em que ele realmente resolve sair do armário, durante um discurso na escola e completa: “O que importa é o amor. Qual a diferença? Ele tem 16 anos e passa pela angústia juvenil de se descobrir homossexual e o sofrimento que isso lhe causa, principalmente por ter que esconder dos outros quem ele é. A primeira a saber é Linda, uma amiga gordinha que serve como alívio cômico entre os momentos dramáticos.
Steven começa sua vida sexual num banheiro público, com um homem que depois ele descobre ser casado, mas seu verdadeiro amor é John Dixon (Brad Gorton) um campeão de corridas e o garoto mais bonito da escola. De início o romance parece impossível, mas com o tempo passa a ser correspondido, apesar do medo de John de ser descoberto pelos outros, já que tem namorada e não está preparado para se aceitar.
Saindo do armário é uma produção inglesa aclamada como um dos melhores filmes sobre a descoberta e principalmente sobre a aceitação da condição de homossexual. O filme é totalmente crível, com exceção do momento do discurso de Steven em que todos entendem e o aplaudem. Um pouco de exagero, é claro. A aceitação existe, mas nunca chega a 100%, como nessa cena. Os personagens são reais e poderiam ser seus vizinhos. As situações poderiam acontecer com qualquer um e exalam uma sensibilidade impressionante.
Não é destinado a nenhum público específico, mas sim a todos, pois prega a auto-estima e a aceitação do que é diferente e por isso causa medo à primeira vista, já que as pessoas temem o que não conhecem. Então conheça essa adaptação da peça de Patrick Wilde, adaptada pelo próprio autor. Um detalhe: não há cenas de sexo, só beijos e nem são muitos.
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