sexta-feira, 25 de outubro de 2013

NÃO ME ESQUEÇA E O MAL DE ALZHEIMER


Filme exibido na mostra de cinema alemão 2013.

SINOPSE
Em NÃO ME ESQUEÇA (Forget me not), David Sieveking retrata os cuidados domésticos prestados à sua mãe que, como muitas pessoas, é acometida pelo mal de Alzheimer.

Os pais de David foram manifestantes ativos nos movimentos estudantis dos anos 60 e tiveram um casamento aberto, o qual encontra-se agora sendo posto à prova de um modo dramático em função da doença de sua mãe.

As alterações sofridas por ela obriga a família a lidar com seus próprios conflitos e inclusive ensina-os a lidar com estes atritos de maneira mais terna, fazendo com que eles se unam.

Com humor e sinceridade, a crônica familiar de David Sieveking é caracterizada por um envolvimento constante entre os personagens e por uma afeição sensível, colocando o ser humano, e não a doença, no centro da trama.

O diretor David Sieveking nasceu em 1977 em Friedberg e estudou direção de filmes na Academia Alemã de Cinema e Televisão em Berlim (DFFB) de 2000 a 2007, época na qual ele trabalhou como montador, primeiro assistente de direção e ator para filmes e para a televisão. Em 2003, ele participou da Berlinale Talent Campus. Uma seleção de seus filmes inclui: NACHDREH (curta, 2000), A PROPOS DENNIS (documentário, 2001), GANGA GUEST HOUSE (curta, 2002), DIE AMERIKANISCHE BOTSCHAFT (curta, 2003), MR. SINGH (2004, episódio do longa ASYL), WILD MAN (curta, 2006), SENEGALLEMAND (documentário, 2007), DAVID WANTS TO FLY (documentário, 2010), e FORGET ME NOT (documentário, 2012).


FICHA TÉCNICA
Gênero: Melodrama, História de amor
Categoria: Documentário
Ano: 2012
Diretor:
David Sieveking
Diretor de fotografia:
Adrian Stähli
Elenco:
Gretel Sieveking, Malte Sieveking
Produtores:
Martin Heisler, Carl-Ludwig Rettinger
Produção: Lichtblick Media/Berlin, Lichtblick Film- & Fernsehproduktion/Cologne, em cooperação com
BR/Munich, HR/Frankfurt, ARTE/Strasbourg

Duração: 88 min







Um filme muito apropriado. Dez (10) de outubro foi o dia mundial da saúde mental. 

O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que atinge, principalmente, idosos e provoca de forma gradual a perda de funções cognitivas como a memória, orientação, atenção e linguagem. De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) 6% dos idosos desenvolveram a doença que não tem cura. A tendência é que este número cresça. De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas com a doença, que hoje no mundo é de 15 milhões, irá triplicar até 2050.
Ainda não se sabe quais são as causas do Alzheimer, sabe-se apenas que há um componente genético e que nestes casos a doença tende a se manifestar antes dos 60 anos. Fatores como a prática de atividade física, atividade intelectual são limitadores da doença. Nota-se que quanto maior o nível de escolaridade, mais tardiamente a doença se manifesta.
A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico.
É necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, no Reino Unido, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
Os pesquisadores usaram um composto que impediu os mecanismos de defesa de se manifestarem, e por sua vez interrompeu o processo de degeneração dos neurônios.
O estudo, divulgado na publicação científica Science Translational Medicine, mostrou que camundongos com doença de príon desenvolveram problemas graves de memória e de movimento. Eles morreram em um período de 12 semanas.
No entanto, aqueles que receberam o composto não mostraram qualquer sinal de tecido cerebral sendo destruído.
A coordenadora da pesquisa, Giovanna Mallucci, disse à BBC: "Eles estavam muito bem, foi extraordinário." 
Fonte de pesquisa: www.ig.com.br 
Seria a cura para o mal de Alzheimer e de outras doenças degenerativas? Deus queira!!! 
"Para todo mal, a cura." (Lulu Santos)





Nenhum comentário:

Postar um comentário