segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

ASSISTA AGORA MAIS UM FILME BRASILEIRO


Como já deixei claro várias vezes aqui no blog, gosto muito do Canal Brasil, mas por absoluta falta de tempo para assistir, cancelei minha assinatura da Sky há alguns anos. No final de dezembro aproveitei as férias e virei assinante da Oi só por causa do Canal Brasil. Como essa operadora não tem revista de programação, eu compro a Revista Monet, que é o guia da Net, mas como os canais são os menos, me é muito útil. Marquei nas páginas da revista os filmes brasileiros que já tinha visto e na maioria das vezes, vi de 6 a 9 filmes por dia, e isso me deixa muito feliz.

Claro que eu não conheço meios-termos, então já que virei assinante por causa do canal, só estou vendo filmes brasileiros e no domingo passado completei 1700 filmes brasileiros assistidos. Esse filme foi Que estranha forma de amar de 1978, dirigido por Alberto Pieralisi e estrelado por Paulo Figueiredo, Berta Zemmel e Solange Couto (na época ela assinava Solange Teodoro). O filme é baseado no livro Iaiá Garcia de Machado de Assis. Os produtores resolveram mudar o nome do filme e faz todo o sentido. Apesar de dar nome ao livro, Iaiá não passa de uma coadjuvante. Apesar de o título que escolheram também ser meio esquisito. Que estranha forma de amar? Talvez pelo amor impossível dos protagonistas, ou por ele não ser tão impossível assim, e Berta não aceitar o amor de Paulo por ter sido criada com ele quando sua mãe morreu. Os olhares dele implorando o seu amor são ótimos. Parece até a vida real.

Cena de Educação Sentimental, o filme do mês de janeiro

Na semana passada assisti o documentário Pixo sobre  pixadores de muros e prédios, a pornochanchada O enterro da cafetina estrelada por Jece Valadão, o documentário musical Bahia de todos os sambas, iniciado por Leon Hirzman em 1984 e concluído por Paulo César Sarraceni em 1996 e o telefilme As mãos de meu filho, Educação sentimental, o novo filme de Júlio Bressane, Rinha, sobre as lutas clandestinas e o documentário A casa do Tom.



Um comentário:

  1. Não sei, mas desconfio que tem filmes que nem são mais lançados em DVD e vão direto para o Canal Brasil;

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