Brasil S/A |
Começou
anteontem (16/09) a 47ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Até
o dia 23, o público terá a oportunidade de acompanhar mais de 60 filmes que
fazem parte das mostras paralela e competitiva. A abertura homenageou o diretor
Glauber Rocha com a exibição do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, que
completou 50 anos.
Além das exibições no Cine Brasília, o festival
ocupará o Museu Nacional da República, escolas públicas em outras cidades do
Distrito Federal, como Taguatinga, Gama, Sobradinho e Ceilândia, e campi das universidades de Brasília
(Plano Piloto, Ceilândia e Planaltina), do Iesb e da Católica.
Ela volta na quinta |
MOSTRA
COMPETITIVA
Ela volta na quinta-feira de Adirley Queirós
Brasil S/A de Marcelo Pedroso
Branco sai,
preto fica de André Novais Oliveira
Pingo d’água de Taciano Valério
Sem pena de Eugênio Pupo
Ventos de agosto de Gabriel Mascaro
O melhor longa leva R$ 250 mil, nada mal para filmes de baixo orçamento. O diferencial dessa edição do festival é que não há nomes consagrados do cinema brasileiro. Todos podem ser enquadrados no rótulo de "novo cinema brasileiro". Seus diretores tem idades relativamente baixas, além da proposta artesanal da realização (em oposição à indústria) e o diálogo com estéticas alternativas. Só fico em dúvida se isso é de todo bom, numa época em que o cinema nacional tenta cada vez mais se reaproximar de seu público.
Ventos de agosto |
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