Hoje 22 h na Fox
O mesmo Shawn Levy que dirigiu o primeiro filme, dirige também essa continuação, que traz de volta todo o elenco original e mais alguns acréscimos, com a diferença que o papel de Robin Williams – Theodore Rosevelt – aqui é bem menor que no anterior.
Larry Daley (Ben Stiller) agora não trabalha mais como vigia noturno do Museu de História Natural, pois virou inventor e dono de uma empresa de sucesso. Mas dessa forma não daria para criar uma história, então sem nenhuma explicação, ele resolve visitar o museu e descobre que o dono está revolucionando e vai mandar as atrações que ganham vida à noite para o depósito, pois acha que elas estão ultrapassadas. Um roubo acontece e os amigos de Larry, incluindo o cowboy em miniatura, Jedediah (Owen Wilson), vão parar em um complexo de 9 museus e todos precisam da ajuda do antigo vigia que não titubeia e parte para o resgate.
Agora o título nacional faz mais sentido, já que toda a ação acontece em uma única noite, ao contrário do primeiro que se desenrolava em várias noites, sendo mais apropriado “Noites no museu”. Há vários personagens novos, como a aviadora Amélia Earhart (Amy Adams) que se apaixona por Larry e em momentos românticos do casal, aparecem três anjinhos cupidos (dublados pelo grupo Jonas Brothers) cantando More than a woman e My heart will go on. Além dessas, ainda há outras duas músicas do grupo na trilha sonora e a animada “Let’s groove” de Earth, Wind and Fire, já no desenlace.
É um show de efeitos especiais. Agora é possível entrar em quadros na parede e participar das cenas. O mafioso Al Capone também aparece com sua gangue, toda em preto e branco, ao contrário do restante dos personagens, todos em busca da placa que veio do Egito e dá vida aos bichos, dinossauros e personagens de cera.
É um bom passatempo para qualquer idade, mas ao final deixa a impressão de piada velha e de já ter ouvido algo parecido antes, por isso ainda prefiro o primeiro filme.
O mesmo Shawn Levy que dirigiu o primeiro filme, dirige também essa continuação, que traz de volta todo o elenco original e mais alguns acréscimos, com a diferença que o papel de Robin Williams – Theodore Rosevelt – aqui é bem menor que no anterior.
Larry Daley (Ben Stiller) agora não trabalha mais como vigia noturno do Museu de História Natural, pois virou inventor e dono de uma empresa de sucesso. Mas dessa forma não daria para criar uma história, então sem nenhuma explicação, ele resolve visitar o museu e descobre que o dono está revolucionando e vai mandar as atrações que ganham vida à noite para o depósito, pois acha que elas estão ultrapassadas. Um roubo acontece e os amigos de Larry, incluindo o cowboy em miniatura, Jedediah (Owen Wilson), vão parar em um complexo de 9 museus e todos precisam da ajuda do antigo vigia que não titubeia e parte para o resgate.
Agora o título nacional faz mais sentido, já que toda a ação acontece em uma única noite, ao contrário do primeiro que se desenrolava em várias noites, sendo mais apropriado “Noites no museu”. Há vários personagens novos, como a aviadora Amélia Earhart (Amy Adams) que se apaixona por Larry e em momentos românticos do casal, aparecem três anjinhos cupidos (dublados pelo grupo Jonas Brothers) cantando More than a woman e My heart will go on. Além dessas, ainda há outras duas músicas do grupo na trilha sonora e a animada “Let’s groove” de Earth, Wind and Fire, já no desenlace.
É um show de efeitos especiais. Agora é possível entrar em quadros na parede e participar das cenas. O mafioso Al Capone também aparece com sua gangue, toda em preto e branco, ao contrário do restante dos personagens, todos em busca da placa que veio do Egito e dá vida aos bichos, dinossauros e personagens de cera.
É um bom passatempo para qualquer idade, mas ao final deixa a impressão de piada velha e de já ter ouvido algo parecido antes, por isso ainda prefiro o primeiro filme.