terça-feira, 30 de outubro de 2012

A REDESCOBERTA DA PORNOCHANCHADA


Meiry Vieira e Roberto Miranda em A ilha dos prazeres proibidos

Por ironia do destino, a redescoberta das pornochanchadas pelo público e a conseqüente descoberta pelas novas gerações, aconteceu através da televisão. Em 1998 entrou no ar o Canal Brasil, um canal de TV por assinatura das operadoras NET e Sky que exibe produções nacionais 24 horas por dia.

Desde sua estreia até os dias atuais, o Canal Brasil exibe durante as madrugadas a sessão Como era Gostoso o Nosso Cinema que passa apenas pornochanchadas. A sessão é uma das maiores audiências do canal (apesar do horário em que é exibida) e serviu para colocar em pauta novamente o cinema feito nos anos 70 e 80, habitualmente tão pouco mencionado na história do cinema brasileiro. Depois disso, foram lançados vários livros e artigos tratando do tema, além de alguns documentários produzidos pelo próprio canal, como Foi bom pra você, benzinho?, Como era gostoso o nosso cinema e Mordaça, Musas, além de vários Retratos Brasileiros contando a história de seus astros. Com o interesse da mídia dirigido sobre eles, vários atores e atrizes daquele período, agora relembrados, voltaram a trabalhar, tanto no cinema, quanto na televisão, como Carlo Mossy, David Cardoso, Sandra Barsotti e Selma Egrey.


Cena de Os mansos

Além de exibir os filmes nacionais, o Canal Brasil ainda os recupera. Desde setembro de 1998, já foram exibidos mais de 1000 longas-metragens e recuperados mais de 400, que não possuíam fita para exibição em TV, entre eles várias pornochanchadas, como A dama da zona, A reencarnação do sexo e O clube das infiéis. O processo de recuperação é o de telecinagem que consiste na transferência das imagens de película cinematográfica para o sistema beta de vídeo.


Mas o Canal Brasil não foi a primeira emissora de TV a exibir pornochanchadas. Na década de 80 e antes de ser dominada pelos bispos da Igreja Universal do Reino de Deus, a Rede Record já exibia esses filmes nas madrugadas de sexta-feira na Sala Especial, que é muito lembrada pelo público saudosista. Além da CNT/Gazeta que exibiu com apresentação do diretor Deni Cavalcanti (Aluga-se Moças) a reprise de seus filmes e de outros diretores da Boca do lixo de São Paulo, da BAND que exibia nas noites de segunda-feira a sessão Made in Brazil, só com filmes nacionais e principalmente pornochanchadas e do CineBrasiltv, um canal de produção independente dirigido por Tereza Trautman (Sonhos de Menina Moça) que também só exibe filmes nacionais, inclusive pornochanchadas durante as madrugadas.

A internet também ajudou muito na redescoberta do gênero. Há na “rede” para se baixar centenas desses títulos, tanto convertidos de fita VHS, quanto gravados do próprio Canal Brasil. É uma oportunidade de quem não tem TV por assinatura assistí-los.


Seja do tipo que doa Medula Óssea!

domingo, 28 de outubro de 2012

O CINEMA GOIANO

Tacilda Aquino

A resistência do vinil


Pouco a pouco, Goiás vai conquistando o espaço que lhe cabe no cenário cinematográfico nacional. Sem muita tradição na arte de fazer filmes, os goianos tem aperfeiçoado a cada dia as suas técnicas, ideias e narrativas audiovisuais, o que tem permitido uma maior visibilidade das produções goianas nos festivais nacionais e internacionais.

Em 1999, ano que o FICA estreou no calendário dos grandes festivais, o cineasta João Batista de Andrade prefaciou meu livro Bennio – Da Cozinha para a Sala Escura, em que demonstrava seu “espanto com a absoluta ausência de um cinema goiano”. De acordo com o pensamento na época do então coordenador geral do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, “nos últimos anos, lutando contra todas as regras e, mesmo, contra a má vontade dos que pensam controlar a cultura brasileira, o cinema brasileiro saiu do eixo Rio – São Paulo e mostrou que criatividade existe onde for possível exercita-la”. Nesses anos tenho visto, tanto no mercado quanto nos festivais nacionais e internacionais (com sucesso), filmes de Pernambuco, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e tantos outros estados, onde, aliás, houve a preocupação de se criarem apoios locais. E nada de Goiás.


Cena de Bubula, o cara vermelha

Já naquele primeiro ano do FICA, em que participaram apenas cinco produções goianas, um convênio entre a Agepel (na época Fundação Cultural Pedro Ludovico) e a ABD-GO (Associação brasileira de documentaristas) possibilitou a finalização de três curtas-metragens em 16mm e 35 mm – Santo Antonio dos Olhos dÁgua, de Kim-Ir-Sem, Bubula, o Cara Vermelha, de Luiz Eduardo Jorge e O Pescador e o Cinema de Ângelo Lima – dois dos quais participaram da mostra competitiva, sendo que um deles (Bubula, o Cara Vermelha), fez carreira nacional e internacional, ganhando diversos prêmios. Os dois últimos mais A lenda da árvore sagrada de Eládio Garcia Telles, prêmio de melhor produção goiana no 1º Fica, foram selecionados no 10º Festival de Curtas de São Paulo e na Jornada Internacional de Cinema da Bahia.

Finalmente, o Brasil estava começando a conhecer um pouco do cinema goiano, já que a última aparição em festivais nacionais havia acontecido em 1978, quando José Petrillo saiu com o troféu Candango de melhor curta-metragem em 35 mm com seu Cavalhadas de Pirenópolis. Passados exatos onze anos desde a primeira edição do FICA, a realidade é bem outra para o audiovisual goiano. Em 2009, a IV Mostra de Vídeo Ambiental de Caparaó, festival capixaba que dedica todos os anos uma janela aos filmes premiados no FICA, apresentou em sua mostra competitiva nacional seis produções de Goiás: Coque do Buriti de Gel Messias; Flower Power de Sérgio Valério, Lamento de Kim-Ir-Sen Pires Leal; É da raiz de Ângelo Lima e Minha Árvore de Andréa Miklos Mocó.

Em maio do mesmo ano, o 4º Festival de Cinema de Maringá apresentou em sua mostra competitiva seis produções goianas: 14 Bis de Guilherme Gardinni, A Resistência do Vinil de Eduardo Casgtro; Coque do Buriti de Gel Messias; É da Raiz de Ângelo Lima; Goiânia – Sinfonia da Metrópole de Rodolfo Carvalhães; O filme que nunca existiu de Sérgio Valério. Rapsódia do Absurdo de Cláudia Nunes, participou do Cine PE 2007 e  do 14º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá.

As mostras e festivais, independentemente de se ganhar prêmios ou não, são muito importantes para qualquer cinematografia porque permite o contato do público com diferentes estéticas e linguagens. Na medida em que o cinema goiano está inserido nesse contexto, ele só tem a crescer, uma vez que recebe críticas de outros profissionais do meio e os realizadores podem comparar o que estão fazendo, tanto em termos de estruturação de roteiros quanto na própria estrutura narrativa, com outros filmes/ vídeos do resto do país.

Com o advento do FICA, o estado deu o pontapé inicial para tornar-se um pólo de exibição e de produção do cinema goiano. Em todas as suas edições, o festival vem estimulando os cineastas goianos a produzirem mais e melhor a cada ano, ainda que as produções locais, em sua maioria, careçam ainda de aperfeiçoamento técnico e artístico, principalmente no gênero ficção, mas também no documentário. O FICA tem demonstrado que o cinema perdeu a ingenuidade diante do grau de perigo que as agressões descontroladas do homem têm causado ao meio ambiente, principalmente no século passado, cujas conseqüências estamos vendo refletidas no atual milênio.

Antonio Fagundes em O tronco
Nesse contexto, para que as produções goianas possam competir em pé de igualdade com os filmes ambientais nacionais e estrangeiros é necessário que os realizadores tenham pleno domínio das técnicas narrativas cinematográficas de uma maneira geral. A fim de fazerem filmes ambientais competitivos, os realizadores goianos têm de exercitar também a feitura de filmes ficcionais que dialoguem de forma inteligível com o público.

Publicado originalmente no:

Lembrando que em Goiás, a produção de curtas-metragens é muito mais substancial do que a de longas. Até o final de 2011, foram produzidos no estado 345 curtas, enquanto até o início de 2009 foram produzidos apenas 23 longas, como Césio 137 – O pesadelo de Goiânia (1990) e O tronco (1999), segundo Antonio Leão da Silva Neto em seus dicionários de longa e curta metragem.

Doe Medula Óssea:
A salvação da vida de alguém pode estar dentro desse tubinho:




sexta-feira, 26 de outubro de 2012

ANOTAÇÃO DE FILMES



Tenho o costume de anotar todos os filmes que assisto desde 1995. Não me lembro bem porque começou esse costume. Talvez pelo exemplo do crítico de cinema Rubens Ewald Filho, que também anota os filmes que assiste.

Faço as anotações em cadernos e ultimamente estou também digitando, pois a pesquisa é bem mais fácil quando o arquivo está no Word, basta clicar Ctrl + l e digitar a palavra para pesquisa. Antes eu sofria folheando os cadernos para conferir se já tinha visto algum filme que não me lembrava muito bem, mas agora com essa pesquisa tudo ficou mais fácil. Apesar disso, ainda anoto nos cadernos, o que pretendo continuar fazendo, pois nunca se sabe o que pode acontecer com esses arquivos de computador ou pen-drivers, mas faço o back-up do arquivo temporariamente para garantir.

Até hoje, já assisti 4.648 filmes, muitos com certeza, mas quase nada se comparado aos mais de 33.000 filmes vistos por Rubens Ewald Filho, mas ele é crítico de cinema e vive disso. Sem querer me desculpar, é claro.

Assisto uns 04 filmes no final de semana e quando dá tempo, vejo também durante a semana, mas já cheguei a ver quatro num mesmo dia. Hoje não me arrisco mais e só vejo 02 por dia, para não ficar muito cansado. Depois de assistir, dou uma nota para cada filme, antes em numerais cardinais (de 1 a 10) e agora com estrelas, sendo * = ruim, ** = regular, *** = bom, **** = ótimo e ***** = excelente. É um vício estranho, pois sinto falta quando fico alguns dias sem ver filmes, mas não quero ir para a reabilitação por causa disso.

Não conheço muitas pessoas que fazem isso, mas é muito bom para ter um controle maior sobre os filmes já vistos e para fazer uma previsão dos próximos.

Confira a tabela de filmes assistidos nos últimos anos...



... e a separação entre os filmes brasileiros e estrangeiros:





quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A DOR


O Grito de Edvard Munch

“Disseste que se tua voz,
tivesse força igual
à imensa dor que sentes
teu grito acordaria não só a sua casa
mas a vizinhança inteira.” (Renato Russo)

Vamos falar de dor?
Da dor causada pelas doenças incuráveis
pelos amores impossíveis,
pelos sentimentos infindáveis
pelas pessoas traiçoeiras,
pelos depressões intermináveis
pelas verdades inconvenientes,
pelas mentiras inaceitáveis,
pelos corações inconsequentes,
pelas separações inevitáveis,
pelas atitudes insanas,
pelos choros incontroláveis,
pelas amizades despedaçadas,
pelas mortes inconfortáveis,
pela realidade imutável,
pelas pernas cansadas,
pelos neurônios que morreram,
pelas rugas que apareceram,
pelas vistas que enfraqueceram,
pelos fios que embranqueceram
e por todas as ilusões da vida. 
(Gilberto Carlos)






segunda-feira, 22 de outubro de 2012

SETE COISAS SOBRE MIM




A música Aloha do Legião Urbana tem um verso que me tem tudo a ver comigo:

“Eu tenho um coração
Eu tenho ideais
Eu gosto de cinema
E de coisas naturais
E penso sempre em sexo, oh yeah!”

Recebi da querida amiga Ligeia do Divagações de Cronópio, o selo Versatile Blogger e fico muito feliz por ela ter reconhecido a versatilidade do meu blog, pois apesar de ser sobre cinema, ele tem de tudo: televisão, poesia, música, saúde, astros e estrelas, notícias, críticas, lançamentos, clássicos...


Ligeia pediu que eu falasse sete coisas sobre mim para ser merecedor do selo:

1. O amor pelo cinema
Quando tenho tempo sempre vejo filmes, um ou dois. Depois leio sobre eles e todos os outros que ainda não vi. E ainda escrevo sobre o assunto. Grande parte de mim é cinema.

2. O amor pela música
A primeira coisa que faço quando acordo é ligar o som e ouvir música e depois continuo ouvindo o dia todo, já que trabalho no computador, elas me ajudam a trabalhar mais calmamente. Em certa época elas funcionavam como anestésico que me ajudava a não pensar tanto nos problemas ou pelo menos a não enlouquecer. Parte de mim é música.

3. O excesso
Infelizmente não conheço os meio-termos. Quando eu gosto, eu gosto muito; quando estou feliz, estou felicíssimo; quando estou triste, estou deprimidíssimo; quando choro, eu grito de dor, como se toda minha alma sentisse aquela dor.

4. A ansiedade
Tudo me deixa ansioso. Sempre quero que as coisas sejam pra hoje, mesmo sabendo que tudo tem o seu tempo. Às vezes fico ansioso em pensar que tenho que fazer algo na semana que vem e que pode dar tudo errado e sofro com isso, até que aconteça e eu perceba que não era nada demais.

5. A organização
Sou muito organizado e às vezes fico em dúvida se isso é uma qualidade. Anoto os filmes que vejo. Separo os nacionais dos estrangeiros. Cada coisa no meu quarto e consequentemente no meu trabalho, tem o seu devido lugar...

6. Sou uma criatura diurna
Adoro o dia, principalmente se estiver fazendo sol de “rachar” e consequentemente calor. Não serviria para morar no pólo norte. Sinto-me mais seguro durante o dia. Acordo cedo e consequentemente durmo cedo. Não me pergunte o que aconteceu na novela Gabriela. Nunca assisti. É tarde demais.


7. O amor
Não consigo não amar, mesmo sabendo que o amor às vezes vem atrelado ao sofrimento. Quando encontro alguém, quero primeiro amar (ou gostar, ou me apaixonar, nunca sei muito bem qual a diferença entre essas três coisas, se é que alguém sabe). Antes amor sem sexo, do que sexo sem amor. Metade de mim é AMOR e a outra metade CINEMA.


Os meus 15 escolhidos para receberem o selo Versatile Blogger são:
1.     Bia do Revolta e Romance
2.     Hugo do Cinema – Filmes e Seriados
3.     Léo do Bússola do terror
4.     Marcelo CM do Cinema 100 anos luz
5.     Renato Cinema do Cinema, a arte da emoção
6.     M do Sala Latina de cinema
7.     Roderick Verden do Preenchendo o vazio da existência
8.     Jefferson Vendrame do Cinema Antigo
9.     J. Bruno do Sublime Irrealidade
10.   Celo Silva do Espectador voraz
11.   Lê do Crítica retrô
12.   Maxwell Soares do Sapere Aude Ouse saber
13.   Dilberto Rosa do Morcegos
14.   Marcos Rosa do Alguns filmes
15.   Rodrigo do Cinema Rodrigo

Lembrando que vocês também podem escolher 15 outras pessoas para receber o mesmo selo.


Doe Medula Óssea:

Veja o belo vídeo que o Hospital Nossa Senhora das Graças fez com a música Stronger de Kelly Clarkson




sábado, 20 de outubro de 2012

DIA DO POETA


Hoje comemora-se o dia do poeta, aquelas pessoas abençoadas que conseguem fazer tudo ficar belo, até a dor. Como explicou Cecília Meireles no belo "Motivo". Os meus poetas preferidos são Mário Quintana, Fernando Pessoa, a própria Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes e tantos outros. 


MOTIVO
Cecília Meireles

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.


Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.



Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
- mais nada.


Claro que não chego aos pés de Cecília Meireles, nem sou poeta, mas também escrevo poemas de vez em quando...


QUANDO O AMOR ACABA
Gilberto Carlos


Só depois que o amor acabou
É que eu percebi tudo com clareza:
O quanto me humilhei e você nem ligou
Pois não teve coragem de assumir o que sentia.

O medo atrapalhou
Mas ele não foi o único
Havia também a sua ignorância
E a falta de jeito para lidar com os sentimentos.

Todos os momentos foram dolorosos
Menos agora que o amor acabou
Estou enfim, livre de você
E isso é muito prazeroso.

Não quero mais te ver
Nem tenho nada pra lembrar
É como se você não existisse
E eu nunca tivesse te amado.

Posso começar de novo:
Amar outra pessoa
Alguém que mereça ser amado
E que retribua na mesma medida.



Seja doador de medula óssea. Doe de coração:

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

JASON STATHAM


Jason Statham é o maior astro dos filmes de ação atualmente. Os dois filmes da série Os mercenários trazem de volta à fama astros de ação dos anos 80, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger, Jean-Claude Vann Dame, Chuck Norris e Jason é o mais jovem deles. Gosto muito de seus filmes, pois apesar de toda a força que possui, ela passa para o espectador uma certa fragilidade ou vulnerabilidade, como se fosse uma montanha prestes a desabar.

Jason Michael Statham nasceu em Chesterfield (Inglaterra) em 12 de setembro de 1967 e além de ator é também um lutador de artes marciais e um mergulhador profissionais. Está explicada toda a sua desenvoltura nas cenas de luta.

Estreou no cinema em Jogos, trapaças e dois canos fumegantes (1998) de Guy Ritchie e depois atuou no filme seguinte do diretor, Snatch - Porcos e diamantes (2000), mas o sucesso só aconteceria quando ele foi para os Estados Unidos e virou astro das séries Carga explosiva (2002, 2005 e 2008) e Adrenalina (2006 e 2009), mas foram vários os seus sucessos, inclusive como dublador da animação Gnomeu e Julieta (2011).



FILMOGRAFIA COMPLETA
(os filmes que assisti estão sublinhados e em negrito)

2.                  Parker (2012)
3.                  Os mercenaries 2 (2012) .... Lee Christmas
4.                  O Código (Safe) (2012)
5.                  Os Especialistas (2011)  Danny Bryce
7.                  Gnomeu e Julieta (2011) (voz) .... Tybalt
8.                  Assassino à Preço Fixo (2011) .... Arthur Bishop
9.                  Os Mercenários (2010) .... Lee Christmas
10.              13 (2010) .... Jasper
12.              Transporter 3 Special Delivery: Transporters in the Real World (2009) (V) ....
13.              Carga Explosiva 3 (2008) .... Frank Martin
14.              Corrida Mortal (2008) .... Jensen Ames
15.              Efeito Dominó (2008) .... Terry Leather
16.              Rogue – O assassino (War) (2007) .... Crawford
17.              Em Nome do Rei (2007) .... Fazendeiro
18.              Adrenalina (2006) .... Chev Chelios
19.              A Pantera Cor de Rosa (2006) (sem créditos) .... Yves Gluant
20.              Caos (2005/II) .... Quentin Conners
21.              Revólver (2005/I) .... Jake Green
22.              London (2005/I) .... Bateman
23.              Carga Explosiva 2 (2005) .... Frank Martin
24.              Celular - Um Grito de Socorro (2004) .... Ethan
25.              Colateral (2004) .... Airport Man
26.              Call of Duty (2003) (VG) (voz) .... Sgt. Waters
27.              Uma Saída de Mestre (2003) .... Handsome Rob
28.              Red Faction II (2002) (VG) (voz) .... Shrike
29.              Carga Explosiva (2002) .... Frank Martin
30.              Penalidade Máxima (2001) .... Monk
31.              O Confronto (2001) .... MVA Agent Evan Funsch
32.              Fantasmas de Marte (2001) .... Sgt Jericho Butler
33.              Turn It Up (2000) .... Mr. B
34.              Snatch - Porcos E Diamantes (2000) .... Turkish



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