sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ROUPA NOVA NAS TRILHAS DE NOVELAS - PARTE 3


Hoje encerro a lista das novelas que tiveram músicas do Roupa Nova. Vamos a elas:

20. A Viagem (A viagem - 1994)






21. Ibiza dance (Explode coração - 1995)




22. Amar é... (Anjo de mim - 1996)





23. O sonho acabou (Anjo mau - 1997/1998)




24. Muito mais (Torre de babel - 1998)





25. Bem maior (Suave veneno - 1999)




26. Deixa o amor acontecer (Uga uga - 2000)




27. Amor de índio (Estrela guia - 2001 e Desejo Proibido - 2007/2008)



28. Margarida (Alma gêmea - 2005/2006)





29. Um anjo muito especial (Sete pecados - 2007/2008)




30. Maria Maria (Caminhos do coração - 2007/2008)




quarta-feira, 28 de setembro de 2011

BRIGITTE BARDOT: 77 ANOS



Nascida em Paris, em 28/09/1934, Brigitte Bardot é talvez a francesa mais famosa desde Joana D’arc e incendiou a imaginação dos homens e a inveja das mulheres nos anos 50 e 60. Iniciou a vida artística como modelo, sendo descoberta por Roger Vadim aos 15 anos, enquanto folheava um exemplar da revista Elle. Três anos depois estavam casados. Foi com Vadim que estrelou seu primeiro sucesso, E Deus criou a mulher... (1956), filme que causou escândalo e onde ela exibia sua nudez com rara naturalidade. O escândalo não foi tanto pelas cenas de nudez, mas pelo clima de sensualidade e o ar falsamente despretensioso de Brigitte. Com o filme, o casamento dos dois chegou ao fim. Em 1987, o mesmo Vadim refilmou E Deus criou a mulher... (agora com Rebecca DeMornay), mas sem o mesmo sucesso.



O sucesso só aconteceu em 1956, mas Brigitte já tinha participado de 15 outras produções, começando com Manina – A moça sem véu (1952), que seu pai tentou proibir, por que nele a filha aparecia num sumário biquíni.



Foram 21 anos de cinema e 43 filmes, sendo o último deles A alegre vida de Colinot (1973), uma frustrada tentativa de se lançar como cantora e uma vida sentimental conturbada. Foi casada também com o ator Jacques Charrier, com quem teve seu único filho, Nicolas e com o milionário Gunther Sachs, entremeados com romances com Jean Louis Trintgnant, Bécaud, o cantor Sacha Distel, o ator Samy Frey e o empresário marroquino Bob Zagury, com quem esteve no Brasil em 1963. Mas isso tudo a tornava muito infeliz e por isso tentou o suicídio por três vezes até os anos 70. Só encontrou a paz quando abandonou o cinema e começou a se dedicar às causas ecológicas e à proteção dos animais.

Fonte de consulta: Astros e estrelas e seus filmes em vídeo.




Filmografia completa:


1. A alegre vida de Colinot (1973) .... Arabelle
2. Se Don Juan Fosse Mulher (1973) .... Jeanne
3. As Petroleiras (1971) .... Louise
4. Boulevard du Rhum (1971) .... Linda Larue
5. As Noviças (1970) .... Agnès
6. L'ours et la poupée (1970) .... Felicia
7. Les femmes (1969) .... Clara
8. Shalako (1968) .... Irina Lazaar
9. Histórias Extraordinárias (1968) .... Giuseppina
10. Eu Sou o Amor (1967) .... Cecile
11. Viva Maria! (1965) .... Maria I
12. Une ravissante idiote (1964) .... Penelope Lightfeather
13. O Desprezo (1963) .... Camille Javal
14. O Repouso do Guerreiro (1962) .... Geneviève Le Theil
15. Vida Privada (1962) .... Jill
16. Amores Célebres (1961) .... Agnès Bernauer
17. Uma Mulher Sem Freio (1961) .... Sophie
18. A Verdade (1960) .... Dominique Marceau
19. L'affaire d'une nuit (1960) (sem créditos) .... Woman in Restaurant
20. Você Quer Dançar Comigo? (1959) .... Virginie Dandieu


21. Babette s'en va-t-en guerre (1959) .... Babette
22. La femme et le pantin (1959) .... Eva Marchand
23. Amar é Minha Profissão (1958) .... Yvette Maudet
24. Vagabundos ao Luar (1958) .... Ursula
25. Uma Parisiense (1957) .... Brigitte Laurier
26. E Deus Criou a Mulher (1956) .... Juliete Hardy
27. A Noiva Era de Gritos (1956) .... Chouchou
28. Desfolhando a Margarida (1956) .... Agnès Dumont
29. Mio figlio Nerone (1956) .... Poppea
30. Uma Diabo de Saias (1956) .... Brigitte Latour
31. Helena de Tróia (1956) .... Andraste
32. La lumière d'en face (1955) .... Olivia Marceau
33. As Grandes Manobras (1955) .... Lucie
34. A Noiva do Comandante (1955) .... Hélène Colbert
35. Futures vedettes (1955) .... Sophie Dimater
36. O Ambicioso (1955) (sem créditos) .... La femme du témoin au
37. Le fils de Caroline chérie (1955) .... Pilar d'Aranda
38. Tradita (1954) .... Anna
39. Se Versalhes Falasse (1954) (sem créditos) .... Mademoiselle
40. Um Gesto de Amor (1953) .... Mimi

41. Le portrait de son père (1953) .... Domino
42. Le trou normand (1952) ... Javotte Lemoine 
43. Manina - A mulher sem véu (1952) .... Manina



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

MARCELLO MASTROIANNI


Marcello Mastroianni nasceu em Fontana Liri (perto de Roma) em 28/09/1924. Começou a trabalhar ainda adolescente como desenhista e durante a 2ª Guerra mundial escapou de nazistas e fascitas escondendo-se num sótão em Veneza (mais ou menos como o protagonista do filme O pianista). Depois se empregou no departamento comercial de uma empresa romana de cinema, onde estreou no filme Os miseráveis (1947) e no ano seguinte trabalhou na companhia teatral de Luchino Visconti.

Com Sophia Loren em Pret a Porter
 Seu primeiro encontro no cinema com Sophia Loren aconteceu em Bela e canalha (1955) e se repetiu em A bela moleira (1955), Ontem, hoje e amanhã (1963), Matrimônio à italiana (1964), Os girassóis da Rússia (1970), A garota do chefe (1975) e Um dia muito especial (1977). Contracenou também com as belas Claudia Cardinale (A pele), Jeanne Moreau (A noite), Ornella Mutti (Atos proibidos de amor e vingança), Sonia Braga (Gabriela), Laura Del Sol (As duas vidas de Matttia Pascal), além de Giulietta Masina, Monica Vitti, Anna Magnani, Bridget Bardot, Faye Dunaway, Catherine Deneuve, Gina Lollobrigida, Silvana Mangano, Virna Lisi e Hanna Schygulla.


Com Catherine Deneuve
Com Monica Vitti

Com Claudia Cardinale


Em mais de meio século, fez um filme atrás do outro nos quatro cantos do mundo. Até no Brasil, onde participou em 1983 da adaptação cinematográfica de Gabriela, um filme muito criticado, mas que eu adoro. Já vi várias vezes.

Com Sonia Braga em Gabriela
Sua fama internacional veio com os clássicos dirigidos por Luchino Visconti (Um rosto na noite), Federico Fellini (A doce vida, Oito e meio de Fellini), Michelangelo Antonioni (A noite), Vitorio de Sica (Ontem, hoje e amanhã, Matrimônio à italiana, Os girassóis da Rússia), Roman Polanski (Quê?), Ettore Scola (A noite de Varennes), Liliana Cavani (A pele, Através daquela porta), Mario Monicelli (As duas vidas de Mattia Pascal).

Foi indicado ao Oscar por Olhos negros (1987), pelo qual levou o prêmio de interpretação no Festival de Cannes, seu segundo prêmio. O primeiro havia sido por Ciúme à italiana (1970).

Se estivesse vivo, completaria 87 anos.
Fonte de consulta: Astros e estrelas e seus filmes em vídeo.


sábado, 24 de setembro de 2011

ANATOMIA DO INFERNO


Rocco Siffredi é um dos mais famosos atores pornôs da atualidade (senão o mais famoso), já tendo atuado em 379 filmes, dirigido 181, produzido 57 e roteirizado 24 outros. De vez em quando se aventura também no cinema erótico, sendo o mais conhecido deles, Romance (1999) que tinha algumas cenas de sexo explícito e provou que ele também pode ser um ator sério. Mas ele participou também de Amorestremo (2001) e deste Anatomia do inferno (2004) que é dirigido pela mesma Catherine Breillat de Romance, a partir de seu livro Pornocracy.



A única coisa que se pode dizer com maior evidência é que se trata de um filme muito estranho. Já começa com uma cena de sexo oral em uma boate gay, onde uma mulher (Amira Casar) conhece o personagem de Rocco e o contrata por cinco noites para fazer com que ele conheça o corpo feminino e talvez até goste dele.





Os créditos iniciais avisam que o corpo exibido em detalhes pelas câmeras não é da atriz Amira Casar, já que isso não fazia diferença, pois o que a diretora pretendia era discutir a condição da mulher na atualidade com todos os percalços que isso representa, mas claro que de uma forma bem peculiar. Em uma cena, a personagem retira o absorvente interno de seu corpo, coloca em um copo com água e os dois bebem o líquido. Em outra, tenta o suicídio por ser mulher, mas é claro que uma boate gay não é o local mais adequado para uma fêmea se sentir valorizada.
 

Rocco tem algumas cenas de nudez frontal, mas nenhuma de penetração. As cenas de sexo são simuladas.

Um filme curtíssimo: não passa de 73 minutos, mas em momento algum fácil de se ver. Talvez fosse melhor assistir um dos vários filmes hardcore que Rocco fez, pelo menos eles estão livres de toda essa neurose.

P.S. Só para constar, esta é quingentésima postagem do Gilberto Cinema. Adoro!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

PRIMAVERA


Começa hoje (exatamente às 6h04) a Primavera. Tempo de muitas flores e mais alegria em nossas vidas. Assim espero!

Primavera (Vai Chuva)
Tim Maia

Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Que eu quero estar junto a ti (porque)

Eu (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo (é primavera) meu amor
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...

Hoje o céu está tão lindo (vai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (vai chuva)
(É primavera)





quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ROUPA NOVA NAS TRILHAS DE NOVELAS - PARTE 2


Quem não se lembra do refrão: "Tã tã tã batem na porta, não precisa ver quem é, pra sentir a impaciência do teu pulso de mulher, um olhar me atira à cama, um beijo me faz amar, não levanto, não me escondo, porque sei que és minha dona..."? Da música Dona, tema da Viúva Porcina em Roque Santeiro (1985)












Vamos continuar conferindo as novelas que tiveram músicas do Roupa Nova em sua trilha sonora:

12. Um lugar no mundo, Um sonho a dois e Amor explícito (Corpo santo - 1987)


Lídia Brondi em Corpo Santo da Rede Manchete



















13. Chama (Que rei sou eu? - 1988)

Claudia Abreu e Dercy Gonçalves em Que rei sou eu?





































14. Eu e você (Tieta - 1989) 

Paulo Betti e Tássia Camargo



14. Coração Pirata (Rainha da sucata - 1990)
















15. Esse tal de répi en roll (Meu bem meu mal - 1990)



















16. Felicidade e Começo, meio e fim (Felicidade - 1991/1992)





17. Ser mais feliz (Despedida de solteiro - 1992)













18. Ando meio desligado (Sonho meu - 1993/1994)
















19. De volta ao começo (Renascer - 1993)




Continua...


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

VELOZES E FURIOSOS 5 - OPERAÇÃO RIO


Depois de um momento de hesitação resolvi assistir Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio, que é indolor. Claro que não passa uma impressão péssima do Brasil, dizendo que por aqui ninguém é confiável, mas como tudo é exagerado não dá para levar a sério. A maioria das cenas, aliás, nem foi filmada no Brasil. São mostradas panorâmicas do Cristo Redentor e do Corcovado e depois as cenas com os atores, feitas em Porto Rico. Não há nenhum brasileiro no elenco, além de Jordana Brewster (filha da modelo Maria João) que já participava da série e fala português sem sotaque, mas os coadjuvantes também falam, então acho que a maioria deve ter sido dublada, com exceção de Joaquim de Almeida que é português.

A história (se é que ela importa) é sobre Dominic (Vin Diesel) que juntamente com Paul Walker e Jordana Brewster, convocam meliantes de várias partes do mundo para roubar milhões de um chefão do tráfico brasileiro, feito por Joaquim de Almeida.
Fiquei imaginado se seria normal torcer pelos bandidos, mas é normal torcer pelos bandidos quando eles não são tão maus assim e nem são capazes de matar os inimigos. É até bom quando Michelle Rodriguez (que tinha morrido no filme anterior e era uma das melhores coisas da série) aparece nos créditos finais já dando ideia do próximo filme (supostamente o último) que não se passará no Brasil, ainda bem, esse ultraje já foi o bastante, já que nós brasileiros sabemos que tudo aquilo que é mostrado não é verdade, mas os estrangeiros não sabem e ficam com uma impressão errada do Brasil.

Velozes e furiosos 5 - Operação Rio. Direção: Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris, Elsa Pataky, Gal Gadot, Dwayne Johnson e Joaquim de Almeida. 130 min.


domingo, 18 de setembro de 2011

O PASSADO


Sem nada melhor para fazer, comecei a pensar no passado. No bullying que sofria na escola. E olha que naquela época nem tinha esse nome ainda, nem sei como era chamado, só sei que era horrível, pelo menos pra mim que era a parte mais fraca. E como sempre fui um dos melhores alunos da sala, isso incomodava um pouco (ou muito?).

Pensei nas coisas que não fiz e que me arrependo, dos amores que não vivi e no quanto me resguardei, mas lembrei também dos problemas que evitei por algumas coisas que não fiz. Depois lembrei da música Velha Roupa Colorida de Belchior que diz que o “passado é uma roupa que não nos serve mais”. E é verdade: não adianta nada ficar lembrando do passado, por mais que tenha sido bom (ou ruim), serviu como aprendizado para o presente e isso já é o bastante. O resto é melhor esquecer. Não serve para mais nada.

O diretor Hector Babenco dirigiu um filme sobre o assunto protagonizado pelo mexicano Gael Garcia Bernal.


Gael Garcia Bernal em O passado



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O URSINHO POOH - O FILME


O ursinho Pooh protagonizou um longa metragem pouco conhecido dos estúdios Disney em 1977, As aventuras de Winnie the Pooh que no Brasil ficou conhecido como As muitas aventuras do Ursinho Pooh ou Puff – O ursinho guloso. Em seguida foram produzidos filmes onde os protagonistas eram os amigos de Pooh, Tigrão – O filme (2000), Leitão – O filme (2003) e até um elefante: Pooh e o efalante (2005). Achava injusto que o Ursinho Pooh mesmo sendo o personagem mais conhecido da Disney (mais até do que o camundongo Mickey) era apenas o coadjuvante de seus próprios filmes, mas assistindo a este, pude perceber que não há protagonistas, como também não havia nos filmes anteriores. Todos os habitantes do Bosque dos 100 Acres são importantes e tem sua chance de brilhar.


Aqui, Pooh como sempre está sedento por mel, mas tem que dividir seu tempo na procura pela cauda (rabo) do burro Ió que o perdeu, mas muito distraído nem tinha notado. No meio disso tudo, a turma ainda acredita que o menino Christopher Robin foi raptado pelo monstro imaginário Voltogo, criado pela má interpretação (ou má leitura) de um bilhete.

A atriz e cantora Zooey Deschanel canta as três principais músicas da trilha sonora. Em português as músicas são cantadas pela banda Pato Fu, mas nenhuma delas é memorável.

É um filme bem curtinho. Aos 53 minutos já começam os créditos finais que duram inacreditáveis 10 minutos. Mas vale a pena aguardar para ver uma ceninha que mostra que o bicho não é tão feio (ou tão mau) quanto imaginam os personagens.

Um filme adorável como o são todos os personagens, mas claro que os adultos acharão meio chato e não terão a mesma paciência que as crianças.
  





quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DOIS ANOS SEM PATRICK SWAYZE


Há exatamente dois anos (em 14 de setembro de 2009), Patrick Swayze perdia a luta que travava há quase dois anos contra um câncer no pâncreas. Obstinado, enquanto se tratava da doença, participou da 1ª temporada da série The Beast e escreveu com a esposa sua biografia.

Patrick nasceu em Houston (Texas) em 18/08/1952 e foi bailarino antes de se tornar ator. A mãe, a coreógrafa Patsy Swayze exerceu grande influência sobre o filho e lhe ensinou o prazer da dança, mas Patrick sofria tanto preconceito por fazer balé que teve que entrar para o time de futebol para calar a boca dos “amigos”. Aos 23 anos casou-se com a atriz e também bailarina, Lisa Niemi, com quem ficou caso por toda a vida. Os dois estrelaram o filme Crepúsculo de aço (1987).

Com Jeniffer Grey em Dirty Dancing

Trabalhou como carpinteiro antes e conseguir uma chance na Broadway no musical Grease – Nos tempos da brilhantina e no cinema onde estreou em Vidas sem rumo (1983) de Francis Ford Coppola, que lançou também os futuros astros Tom Cruise, Matt Dillon, Ralph Macchio, C. Thomas Howell, Rob Lowe, Emilio Estevez e Diane Lane. Em seguida participou de De volta para o inferno (1983), Amanhecer violento (1984) e Veia de campeão (1986), antes de estrelar seu primeiro sucesso, Dirty Dancing – Ritmo quente (1987), justamente como um bailarino.


Com Demi Moore em Ghost - Do outro lado da vida

A ascensão prosseguiu com o romântico Ghost – Do outro lado da vida (1990) que dispensa apresentações. Em 1991 foi eleito o homem mais sexy pela revista People, mas os anos seguintes não foram fáceis: as boas oportunidades diminuíram, ele enfrentou dependência química, alcoolismo, o suicídio da irmã e teve que se internar numa clínica de reabilitação. Mas não parou de trabalhar, mesmo que em papéis de menor destaque. Participou de Os três desejos (1995), Para Wong Foo, obrigado por tudo, Julie Newmar (1995), Eternamente Lulu (2000), a continuação de Dirty Dancing – Noites de Havana (2004) e De bico calado (2005).


Em The Beast


Morreu em seu rancho na Califórnia, onde tinha morado grande parte de sua vida. Um guerreiro até o fim.