domingo, 29 de dezembro de 2013

FÉRIAS


Gostaria de agradecer a todos os amigos que estiverem comigo mais esse ano no blog, compartilhando, comentando e trocando experiências. Vou tirar alguns dias de férias, mas na segunda quinzena de janeiro estou de volta e espero contar  com todos No ano que vem.

FELIZ 2014!



quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

VERÃO LÁ FORA


SINOPSE
Wanda, uma adolescente de 14 anos, muda-se para a Suíça com sua família. Tudo indicava que a nova vida seria melhor. A grande casa, o belo jardim, a idílica e atraente cidade: coisas que parecem promissoras. Mas o recomeço é difícil para todos. Apesar da vontade de serem uma família íntegra e da tentativa desesperada para que isto aconteça desta vez, feridas antigas são reabertas.

Wanda decide levar sua família de volta, mas isto supera o que ela pode aguentar. Um emocionante verão que vai encerrar-se com cada um chegando na extremidade de seus anseios.

SUMMER OUTSIDE  é um drama familiar pleno de emoção, uma homenagem ao "ser uma criança".

Friederike Jehn nasceu em 1977 em Fulda. De 1997 a 1999 ela estudou teatro, cinema e televisão na Universidade de Colônia, na sequência ela estudou direção na Academia de Cinema de Baden-Württemberg de 1999 a 2005, assim como o programa de extensão The Hollywood Experience da UCLA em 2004 em Los Angeles. Ela foi também professora convidade de roteiro na Academia de Cinema de Baden-Württemberg e ensina no Instituto Raindance de Berlim. Seus filmes, vencedores de vários prêmios, incluem:  LATCHKEYKIDS (curta, 2002), EXAMPLES (curta, 2003), LOSING GROUND (curta, 2004), CHRISTMAS ON ICE (curta, 2004), PIRATES LIFE/NOTHING BUT (2005), DANCING ON AND ON (2008), e SUMMER OUTSIDE (2012).

FICHA TÉCNICA
Gênero: Drama, história de transição, melodrama
Categoria: Longa
Ano: 2012
Diretora:
Friederike Jehn
Roteiro:
Lara Schützsack, Friederike Jehn
Diretor de fotografia:
Sten Mende
Elenco:
Maria Dragus, Nicolette Krebitz, Wolfram Koch, Audrey von Scheele, Philippe Graber, Nalv Walder
Produtores:
Rüdiger Heinze, Stefan Sporbert, Anne Walser
Produção:
Zum Goldenen Lamm Filmproduktion/Ludwigsburg, em coprodução com C-Films/Zurich, SWR/Baden-Baden, ARTE/Strasbourg, SRF/Zurich

Duração: 96 min





segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

OS CRISTOS DO CINEMA

Robert Powell em Jesus de Nazaré

Apesar da importância de Jesus Cristo, no cinema a maioria dos atores que interpretaram esse papel não conseguiram alcançar o sucesso ou sequer serem reconhecidos pelo público. Vamos a eles:

Alberto Pasquali em A paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo (1916). Esse foi seu primeiro filme. Atuou até 1929, ano de sua morte.

 H. B. Warner (Henry Byron Warner) em O rei dos reis (1927) de Cecil B. DeMille. Warner faleceu em 1958 aos 82 anos, mas nunca mais conseguiu bons papéis, apesar de ter feito pequenas participações em A felicidade não se compra e Os 10 mandamentos.


Jeffrey Hunter em O rei dos reis (1961) de Nicholas Ray. Hunter foi escolhido devido a sua vida pessoal sem manchas. Morreu em 1969 aos 47 anos, mas não conseguiu mais êxitos.


Enrique Irazoqui em O evangelho segundo São Mateus (1964) de Píer Paolo Pasolini. Fez apenas cinco filmes em toda a sua carreira, mas não era um ator profissional quando viveu Cristo.


Max Von Sydow em A maior história de todos os tempos (1965). Uma exceção. Von Sydow era um dos atores preferidos de Ingmar Bergman e continua com grande prestígio até hoje.

Robert Powell em Jesus de Nazaré (1976) de Franco Zeffirelli. Como este era um filme para a Tv, apesar de ter sido lançado nos cinemas, continua atuando nesse veículo até hoje.


Ted Neeley no musical Jesus Cristo Superstar (1973) de Norman Jewison. Abandonou a carreira em 1985.


Uma exceção foi Willen Dafoe em A última tentação de Cristo (1989) de Martin Scorsese. Dafoe teve carreira significativa no cinema, em filmes como Fome de viver (1983), Platoon (1986), Mississipi em chamas (1988), Nascido em 04 de julho (1989), O paciente inglês (1996) e Homem aranha (2002).

Luigi Baricelli em Maria – Mãe do filho de Deus (2003) de Moacyr Góes. Luigi tem papéis importantes na televisão, atualmente na novela Insensato coração da Globo.


James Caviezel em A paixão de Cristo  (2004) de Mel Gibson. O filme fez muito sucesso, apesar das críticas de anti-semitismo e das loucuras do seu diretor, mas Caviezel não conseguiu deslanchar e seu filme mais conhecido foi Deja Vu (2006) com Denzel Washington. Muitas vezes assina como Jim Caviezel.

Glenn Carter na refilmagem feita para a Tv de Jesus Cristo Superstar (2006) de Nick Norris. Foi lançado em DVD, mas poucos sabem de sua existência.





“Milhões de pessoas que sonham com a imortalidade não sabem o que fazer numa tarde chuvosa de domingo.” (Susan Ertz)

UM FELIZ NATAL PARA TODOS!


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

JESUS CRISTO, EU ESTOU AQUI

Jeremy Sisto em Jesus

Claro que Ele sabe que estou aqui, mas não custa lembrar, ainda mais agora que se aproxima a data de seu aniversário.

JESUS CRISTO
Roberto Carlos

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Olho pro céu e vejo
Uma nuvem branca que vai passando
Olho na terra e vejo
Uma multidão que vai caminhando
Como essa nuvem branca
Essa gente não sabe aonde vai
Quem poderá dizer o caminho certo
É Você meu Pai

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Toda essa multidão
Tem no peito amor e procura a paz
E apesar de tudo
A esperança não se desfaz
Olhando a flor que nasce
No chão daquele que tem amor
Olho pro céu e sinto
Crescer a fé no meu Salvador

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Em cada esquina eu vejo
O olhar perdido de um irmão
Em busca do mesmo bem
Nessa direção caminhando vem
É meu desejo ver
Aumentando sempre essa procissão
Para que todos cantem
Na mesma voz essa oração

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo
Jesus Cristo, eu estou aqui

Vamos dar as mãos!
Doe Medula Óssea!



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A FIGURA DE JESUS NO CINEMA

Christian Bale

Desde o início do cinema, já foram feitos centenas de filmes sobre a vida ou especificamente a Paixão de Cristo, alguns mais outros menos fiéis aos evangelhos:

Em 1916, Alberto Pasquali protagonizou A paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse foi seu primeiro filme. Atuou até 1929, ano de sua morte.

Cecil B. DeMille dirigiu em 1927, a primeira versão de “O rei dos Reis” protagonizada por H. B. Warner. Houve uma refilmagem em 1961, dirigida por Nicholas Ray e protagonizada por Jeffrey Hunter.

Até o rebelde (porém católico) Pier Paolo Pasolini orquestrou uma versão com atores amadores em O Evangelho Segundo São Mateus (1964).

Em 1965, George Stevens dirigiu “A maior história de todos os tempos” com Max Von Sydow.


Em 1973, Norman Jewison dirigiu a ópera rock “Jesus Cristo Superstar”, com um Cristo negro e música de Tim Rice e Andrew Lloyd Weber (Evita), que foi refilmado para a televisão em 2000, com menor êxito, além de “Godspell – A Esperança” de David Greene (1973) que também trazia elementos do movimento hippie.

Franco Zeffirelli orquestrou em 1976 uma versão completa para a TV com 371 minutos (que depois foram reduzidos para o lançamento em vídeo e dvd) intitulada Jesus de Nazaré, que sempre é exibido pela Rede Record na época do Natal, já a Rede Globo prefere exibir em qualquer feriado católico o filme “Jesus” de 1999, com Jeremy Sisto no papel principal.

Martin Scorsese chocou o público conservador com A última tentação de Cristo (1989), que mostrava Cristo na cruz tendo um delírio sobre como teria sido sua vida se ele tivesse se casado com Maria Madalena.


O polêmico “A paixão de Cristo” (2004) de Mel Gibson trazia extrema violência e crueldade, apesar de Cristo ter passado por tudo aquilo. O filme é falado em latim, aramaico e hebraico (as línguas originais daquela época) e tem James Caviezel como Cristo.

Até o cinema nacional arriscou algumas produções como:

“O menino arco-íris” de 1979 que conta a infância de Jesus e “Maria – Mãe do filho de Deus” de 2004, sob o comando do Padre Marcelo Rossi.




domingo, 15 de dezembro de 2013

SAÍDA MARRAKECH


Filme já exibido no Festival do Rio e agora exibido no Festival de Cinema Alemão 2013.

SINOPSE
Quando Ben, 17 anos, visita seu pai Heinrich em Marrakech, é o início de uma série de aventuras num país estrangeiro, com um charme pitoresco e uma beleza rústica onde tudo parece possível, inclusive que pai e filho se percam de vez ou se reencontrem.

Heinrich, um célebre dramaturgo, participa de um festival internacional no Marrocos, mas o fato de pai e filho não estarem acostumados a tal proximidade faz com que todas as mágoas e conflitos venham à tona, sem falar que ambos vão provocar novas feridas um no outro.

Enquanto pai e filho vão se afastar cada vez mais um do outro, Ben vai abrir-se cada vez mais ao país estrangeiro a ponto de tentar encontrar o seu próprio caminho em meio a este mundo desconhecido, longe do hotel de luxo onde seu pai está. Ele apaixona-se pela jovem Karima, foge para a casa dela e encontra uma sociedade arcaica na qual o valor mais precioso é a honra da família.

Em EXIT MARRAKECH a vida repleta de cores nas ruas estreitas, o charme peculiar dos oásis, a beleza rústica do deserto e a magnífica cadeia do Atlas são mais do que um simples pano de fundo para um fascinante e intenso filme, eles são indicações do mapa emocional dos protagonistas.

A diretora Caroline Link nasceu em Bad Nauheim em 1964 e estudou na Universidade de Cinema e Televisão de Munique. Seu filme de formatura SOMMERTAGE (1991) venceu o prêmio Kodak no Festival Hof. Seu primeiro longa-metragem, de 1996, BEYOND SILENCE (JENSEITS DER STILLE) foi nominado em 1998 ao Oscar® na categoria de melhor filme em língua estrangeira e ganhou o prêmio Bavarian Film, o prêmio German Film Award (silver) e o prêmio Guild Film Award (gold), entre outros. Seus outros filmes incluem: adaptação da obra de Erich Kästner ANNALUISE AND ANTON (PÜNKTCHEN UND ANTON, 1999), KALLE DER TRÄUMER (TV, 1992), GLÜCK ZUM ANFASSEN (1989), BUNTE BLUMEN (1988), e o filme vencedor do Oscar ® NOWHERE IN AFRICA (NIRGENDWO IN AFRIKA, 2001) pelo qual ela igualmente recebeu os prêmios de melhor filme e direção no German Film Award, assim como o Prêmio Especial do Júri em Karlovy Vary em 2002. Seu mais recente longa é EXIT MARRAKECH (2013).

FICHA TÉCNICA
Gênero: Drama
Categoria: Longa
Ano: 2013
Diretor :
Caroline Link
Roteiro:
Caroline Link
Diretor de Fotografia:
Bella Halben
Elenco:
Ulrich Tukur, Samuel Schneider, Hafsia Herzi, Marie-Lou Sellem, Josef Bierbichler
Producers:
Peter Herrmann, Ute Krämer
Coprodutores:
Klaus Dohle, Markus Reinicke, Franz Kraus, Antonio Exacoustos, Rodolphe Buet, Senta Menger, Isabel Hund, Christine Strobl, Claudia Grässel, Bettina Reitz, Bettina Ricklefs, Hubert von Spreti, Barbara Buhl, Nina Klamroth, Andreas Schreitmüller
Production Company:
Desert Flower Filmproduktion/Munich, em coprodução com Erfttal Film/Cologne, B.A. Produktion/Munich, MTM West/Cologne, STUDIOCANAL/Berlin, ARD Degeto/Frankfurt, BR/Munich, WDR/Cologne, ARTE/Strasbourg

Duração: 122 min





sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

UM MILHÃO? NEM PARECE


Como já comentei aqui, sou apaixonado por números e fico sempre de olho nas estatísticas do blog, como as postagens mais acessadas, o número de visitas. Sei que isso não tem muita importância, já que alguns visitantes entram apenas para copiar imagens e nem todos leem o conteúdo e que o importante são os comentários e os seguidores. Mas mesmo assim já ultrapassei UM MILHÃO de visitantes. Esse número é bastante generoso nesses 4 anos e meio e me deixa muito feliz.


De quais países são os visitantes? Dos países mais distantes e lugares que talvez eu nem vá conhecer. Como dizia o personagem Cérebro para seu amigo Pink daquele desenho animado, brinquei com um amigo que queria dominar o mundo. Já são 171, só faltam uns 23. Eu chego lá (risos). Mas a maioria dos visitantes são brasileiros e eu quero agradecer a cada um.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

AS BORBOLETAS

Sou um observador. Presto atenção nas pessoas, nas coisas e nas cenas que se acentuam à minha frente. Dia desses na cozinha de minha casa vi uma borboleta que pensava que era imã de geladeira e tentava se misturar a eles.

Depois de alguns dias vi uma borboleta tentar se camuflar num muro que era de sua cor e pensava passar despercebida pelos transeuntes.

Por que essa postagem sobre borboletas? Porque elas eram lagartas que se transformaram. Porque são belas. Porque voam. Isso não é cinema, é poesia.

Essa postagem me lembrou um filme brasileiro dos anos 80: As borboletas também amam. Com certeza elas também amam. Até elas...



segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

SÓ DEUS SABE


Direção: Carlos Bolado. Com: Digo Luna, Alice Braga, Maria Dealves (Alves), Ângela Coréia e Chica Xavier. 113 min.

Em um dado momento de “Só Deus sabe” uma personagem diz: “Isso aqui está parecendo uma novela mexicana”. Claro que isso pode ter sido uma brincadeira, já que se trata de uma co-produção México/Brasil, mas é esse o espírito do filme: o de uma novela mexicana, com suas choradeiras e conseqüentes tragédias.

Dolores (Alice Braga) tem um caso com um homem casado e durante uma balada, tem o carro roubado e perde o passaporte que é encontrado por Damián (Diego Luna). Este consegue se envolver com Dolores, mas esconde que está com seu passaporte, pois sabe que quando ela descobrir não vai perdoa-lo.
A história começa no México, depois passa pelos Estados Unidos e termina no Brasil, no que é basicamente um filme de estrada. Pelo menos a língua de cada país é preservada e quando eles chegam no Brasil, os personagens falam português e não espanhol ou inglês como acontece na maioria dos filmes americanos filmado aqui, claro que é uma co-produção, então os dois países tem o direito de intervir.


O roteiro é muito fraco e não foge de nenhum estereótipo. Dolores volta para o Brasil e depois que sua avó morre, ela consequentemente descobre que ela tinha ligações com o candomblé, então começa a investigar mais sobre o assunto com Duda (Maria Alves de “O seqüestro”, que agora depois de tantos anos de carreira, passa a assinar como Maria Dealves) e a mãe de santo vivida por Chica Xavier. Isso não é nenhuma novidade, já que os estrangeiros pensam que todos os brasileiros frequentam o terreiro ou são adeptos do candomblé. Pensamento introjetado por filmes como “Feitiço do Rio”, “Sabor da paixão” e tantos outros que sempre mostraram esse lado excêntrico do Brasil. E “Só Deus sabe” não tenta nem um pouco mudar esse pensamento.

Além disso, há uma gravidez inesperada, a inevitável dúvida sobre o aborto, uma mãe fútil e um câncer que ameaça estragar a felicidade de todo mundo e traz mais dramas e lágrimas.

O casal central é simpático e protagoniza cenas calientes de sexo. Alice Braga fala bem o espanhol e Diego Luna (E sua mãe também) arrisca só algumas palavras em português. Ela teve mais sorte que ele na carreira internacional. Depois deste, participou de “Eu sou a lenda” com Will Smith, “12 horas até o amanhecer”, com Brendan Fraser e “Território restrito” com Harrison Ford e está em cartaz com Elysium. É sobrinha de Sonia Braga e filha de Ana Maria Braga, que participou de “O beijo da mulher aranha” e agora assina como Ana Braga no filme de Marco Ricca, CABEÇA A PRÊMIO.




sábado, 7 de dezembro de 2013

CINDERELA


Este foi o 15º longa metragem dos estúdios Disney, produzido pelo próprio Walt Disney e com certeza um dos seus maiores clássicos. Foi dirigido por Clyde Geromini, Wilfred Jackson e Hamilton Luske, os mesmos responsáveis por ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS, PETER PAN, A DAMA E O VAGABUNDO e 101 DÁLMATAS. Adaptado do clássico conto de Charles Perrault, que depois foi adaptado também pelos Irmãos Grimm e era conhecido inicialmente como A GATA BORRALHEIRA.

A história todo mundo já conhece: a menina Cinderela fica órfã e tem que sofrer nas mãos de sua madrasta e de suas filhas feias e invejosas, até que ela vai ao baile de gala e conhece o príncipe encantado que se apaixona por ela, mas a única coisa que tem para encontrá-la é o sapatinho de cristal que ela perdeu quando fugia desabalada, antes que o feitiço fosse desfeito.


O filme tem apenas 75 minutos de duração, mas apenas a história de Cinderela parecia não ser suficiente para preencher esse tempo, então foram criados alguns personagens que servem de escada para ela, como os quatro ratinhos que são o alívio cômico da história, juntamente com um cachorro que também é mau, outro que é bondoso e alguns passarinhos.

Naquela época, os personagens não eram dublados por atores famosos como acontece hoje em dia.

Foi indicado aos Oscars de Trilha musical, som e canção e pode ser apreciado por qualquer um, mas foi o primeiro longa da Disney endereçado especificamente às meninas com sua história de conto-de-fadas e príncipe encantado.

Em 2002 foi produzido para lançamento em vídeo, uma fraca continuação, que conta três histórias, onde os ratinhos são os verdadeiros protagonistas. Em 2007 foi produzida uma terceira parte, mas nenhuma delas como o original.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

14ª RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEIRO NO CINESESC

Cena de O som ao redor candidato a uma vaga ao Oscar de filme estrangeiro

O CineSesc promove de hoje até o dia 02 de janeiro a 14ª retrospectiva do cinema brasileiro, onde serão exibidos todos os longas nacionais lançados entre novembro de 2012 e outubro de 2013, sem distinção alguma de tema, gênero ou bilheteria. 

É uma ótima oportunidade de conhecer aqueles filmes que passaram despercebidos quando foram lançados, já que exibe desde os filmes independentes até aqueles que foram grande sucesso de público. O que eu lamento é não morar em São Paulo para poder acompanhar essa maratona de final de ano já que são 112 filmes!


Simone Spoladore em Sudoeste

A seguir a lista dos filmes:
(Os que estão marcados com X são os que eu já assisti)
(   ) Eduardo Coutinho – 07 de outubro
(   ) O Brasil deu certo. E agora?
(   ) Porque você partiu?
(   ) A memória que me contam
(   ) Mundo invisível
(X) Faroeste caboclo
(X) Odeio o dia dos namorados
(X) Meu passado me condena
(X) Minha mãe é uma peça
(X) Era uma vez, eu Verônica
(   ) A sorte em suas mãos
(   ) Corda bamba – A história de uma menina equilibrista
(X) Meu pé de laranja lima
(X) Uma história de amor e fúria
(X) De pernas pro ar 2
(X) Infância clandestina
(   ) Chico Stockinger
(   ) Carreras
(X) Curitiba zero grau
(X) Se puder... dirija!
(   ) Jards
(   ) Espia só
(X) Muito além do peso
(   ) O manuscrito perdido
(   ) Olhe pra mim de novo
(X) Tabu
(   ) Fragmentos de paixão


Marieta Severo em Vendo ou alugo

(X) Vendo ou alugo
(   ) Segredos da tribo
(X) Colegas
(X) Dossiê Jango
(   ) Wallachai
(X) Giovanni Improtta
(   ) O inventor de sonhos
(   ) Super nada
(   ) O que se move
(   ) Satyrianas, 78 horas em 78 minutos
(   ) O carteiro
(   ) Repare bem
(   ) Domésticas
(X) Sudoeste
(   ) A cidade é uma só?
(   ) Novas crônicas para um coração aos berros
(   ) As hiper mulheres
(X) Futuro do pretérito – Tropicalismo now
(X) O som ao redor
(   ) Peixonauta – Agente secreto da O.S.T.R.A.
(   ) Clementina de Jesus – Rainha Quelé
(X) Rânia
(   ) A última estação


Alessandra Negrini em O abismo prateado
(   ) O abismo prateado
(   ) Na quadrada das águas perdidas
(X) Esse amor que nos consome
(   ) No lugar errado
(X) Meu amigo Cláudia
(X) Kátia
(   ) Na carne e na alma
(   ) Rapsódia armênia
(   ) Juan e Bailarina
(X) País do desejo
(X) Bonitinha, mas ordinária
(   ) Virando bicho
(   ) Pra lá do mundo
(   ) América – Uma história portuguesa
(X) Onde a coruja dorme
(   ) Marcelo Yuka no caminho das setas
(X) A luz do Tom
(   ) Contestado – Restos mortais
(   ) A coleção invisível
(   ) Mulheres africanas – A rede invisível
(X) Somos tão jovens
(   ) Cores
(   ) Coração do Brasil
(   ) O renascimento do parto


Milhen Cortaz em Dores de amores

(   ) Dores de amores
(   ) Serra pelada
(   ) Tainá – A origem
(X) O concurso
(   ) Paulo Moura – Alma brasileira
(   ) Francisco Brennand
(X) Elena
(   ) Sorria, você está na Barra
(X) Os penetras
(   ) Raça
(   ) São Paulo companhia de dança
(X) O dia que durou 21 anos
(   ) Cru
(   ) Corpo presente
(   ) Hijab – Mulheres de véu
(   ) Dino Cazzola – Uma filmografia de Brasília
(   ) Chamada a cobrar
(   ) Fora de figurino – As medidas do jeitinho brasileiro
(   ) Noites de reis
(   ) Boa sorte meu amor
(X) O estranho caso de Angélica
(   ) A alma da gente
(X) Vai que dá certo
(   ) Margaret Mee e a flor da lua
(   ) Brichos 2 – A floresta é nossa
(   ) Flores raras
(X) Casa da mãe Joana 2
(X) Jorge Mautner – O filho do holocausto
(X) Hoje
(X) Mato sem cachorro
(X) Disparos
(   ) Construção


Camille Belle e Christiane Torloni em Angie
(X) Angie
(   ) 5 x Pacificação
(X) Astro – Uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico
(   ) Réquiem para Laura Martin
(X) O tempo e o vento
(X) A busca

A mostra acontece diariamente das 13 às 20 horas e os ingressos custam R$ 10,00 com direito á meia entrada para quem possui carteirinha.

Mais informações:
http://www.sescsp.org.br/cinesesc