Só quando li sobre a morte de Paulo César Saraceni, acontecida no sábado passado (14/04/2012) depois de uma longa doença, é que me dei conta de que assisti a todos os seus longas de ficção já lançados:
• Porto das Caixas (1963)
• O desafio (1965)
• Capitu (1968)
• A casa assassinada (1970)
• Amor, carnaval e sonhos (1971)
• Anchieta, José do Brasil (1976)
• Ao sul do meu corpo (1981)
• Natal da Portela (1988)
• O viajante (1998)
Agora só falta ver O gerente (2010) que ainda não foi lançado comercialmente.
Mas ele dirigiu também os documentários:
• Copa 78, o poder do futebol (1978) (Co-d. Maurice Capovilla)
• Bahia de todos os sambas (1984/ 1996) Co-d. Leon Hirzman)
• Banda de Ipanema – Folia do Albino (2003), além de vários médias e curta-metragens, sendo o mais famoso deles, Arraial do Cabo (1959).
Paulo foi um dos ícones do cinema novo, tendo estudado no Centro Sperimental di Cinematrographia de Roma, junto com Bertolucci e Belocchio.
Porto das Caixas é considerado seu melhor filme, mas os meus preferidos são Ao sul do meu corpo (foto) e O viajante, onde ele consegue se afastar um pouco do estilo underground e quase incompreensível do cinema novo, que confesso, não é um gênero que me agrada muito, apesar de ter visto os principais filmes do movimento.
Preciso conhecer mais da obra deste grande nome do nosso Cinema... Deixou um bom legado, no todo: cumpriu bem seu destino! Abração e apareça!
ResponderExcluirOi, Gilberto! Eu conhecia Capitu e O Viajante, mas confesso que não sabia nada sobre o cineasta. Por isso gosto de visitar seu espaço, aprendo mais sobre essa arte que adoro. Um abraço!
ResponderExcluirNão assisti filme algum deste diretor.
ResponderExcluirConheço sua obra apenas pelas resenhas.
Abraço
Se eu vi alguns filmes dele, foi a vários anos. Tentar rever de alguma forma
ResponderExcluirNão viu ainda Viver Gilberto? Então corra atras, pois vale muito a pena.
Deixar este mundo é a marca destinada a todo ser que vive.
ResponderExcluirÉ de doer, de se lastimar, de nos fazer sentir condoídos com perdas tão significativas.
Mas é uma porção da existencia para a qual não temos supremacia de decisão.
Que sua alma tenha o descanso merecido, é o que posso colocar num momento como este.
jurandir_lima@bol.com.br