Os negros, trazidos da África eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido
as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a
viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de
engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da
maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os
abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do
povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator
que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do
país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e
outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos
deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a
região Sul do
Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no
Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a
utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era
grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos
proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos
aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico
negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de
setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a
partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que
beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da
Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no
Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no
Brasil.
A vida dos negros brasileiros após a abolição
Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil.
O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos
pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos
setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a
preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a
abolição. Portanto, a maioria dos negros encontrou grandes dificuldades para
conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias
(moradia e educação principalmente).
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É bom lembrar também que o Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão. Outra marca ruim de nosso país.
ResponderExcluirAbraço
1º A conspiração judaica tupiniquim contra os negros afro-brasileiros O GLOBO ditadura vandalista da comunicação, leviana ardilosa e racista inimiga do povo brasileiro. No Brasil os judeus monopolizam a TV discriminam e humilham as mulheres negras? A MEGALOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra boçal degradada pedinte com imagem horrenda destorcida é a Adelaide http://globotv.zorra-total/v/adelaide-e-briti-pedem-dinheiro-no-metro/, do Programa Zorra Total, TV Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá da Central Globo de Produção) da Rede Globo é dominado por judeus diretores, produtores e apresentadores ( OBS. além destes judeus e judias citados existem centenas de outros e mais de 200 atores, atrizes, comediantes, artistas e apresentadores judeus e judias e milhares de empregados e colaboradores da " Rede Globo Judaica Midiática Brasileira" )como Arnaldo Jabor, Alexandre Eggers Garcia, Carlos Sanderberg, Luciano Huck, Jairo Bauer, Alan Fiterman, Luis Erlanger, Marcos Losekann, Marcius Melhem e Leandro Hassum, Vladimir Brichta, Tiago Leifert, Pedro Bassan, Pedro Bial, Jitman Vibranovski, William Waack, William Bonner & Fátima Bernardes, Ernesto Paglial & Sandra Annenberg, Pedro Doria & Leila Sterenberg, Mateus Solano & Paula Braun, Yvonne Maggie, Mônica Waldvogel, Renata Malkes, Sandra Passarinho, Amora Mautner, Lillian W. Fibe, Esther Jablonski, Patrícia Taufer, Glenda Kozlowski Fernanda Grael, Leila Neubarth,Beatriz Thielmann,Gilberto Braga,Wolf Maya, Mauro Halfeld, Mário Cohen, Ricardo Waddington, Max Gehringer, Maurício Kubrusly, Mauro Molchansky, Maurício Sirotsky, Marcelo Rosenbaum, Michel Bercovitch, Luiz Gleiser, Fábio Steinberg, Carlos de Lannoy, Roberto Kovalick, Guilherme Weber, Régis Rösing, Caio Blinder, Daniel Filho, Gilberto Braga, Gilberto Leifert, Gilberto Dimenstein , Walcyr Carrasco, Carlos H. Schroder e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que irônico tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afrodescendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum (que Grande Otelo, Jamelão , Luis Carlos da Vila e Geraldo Filme chamavam o de racista porque este e o Judeu sionista racista Adolfo Bloch dono da Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total. Foi dono da criação de programas e dos programas infantis apresentados por Xuxa(Luciano Szafir)e Angélica(Luciano Hulk) ambas tendo seus filhos com judeus,apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus sionistas,este BULLYING NEGLIGENTE PERVERSO da Rede Globo.
ResponderExcluir2º A conspiração judaica tupiniquim BULLYING NEGLIGENTE PERVERSO da Rede Globo. Humilhante absurdo e desumano que nem ADOLF HITLER fez aos judeus, mas os judeus sionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de humor racista criminoso, que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc. o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o S.R. Ali KAMEL fascista sionista (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes (Manifesto Contra as contra raciais) defendida pela radical advogada Procuradora judia Roberta Kaufmann do DEM e PSDB e o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anúncios constantes do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10, milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de três bilhões dólares dinheiro publico do Brasil) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, show da “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigenas brasileiro o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança um estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremamente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentiva patrocínio (O soció,olopata Demétrio Magnoli e os jornalopata$$$tas Luiz Carlos Azenha, Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo arautos das elites conservadores patrocinados da Casa Grande contrários a empenhos positivos a favor da sociedade dos afrodescendentes. ) preconceitos raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Organização Negra Nacional Quilombo ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil - quilombonnq@bol.com.br
ResponderExcluirComo disse o Hugo, um dos fatores que mais incentivaram o Governo Brasileiro a dar fim à escravidão foi o fato do Brasil ainda ser o único país do Novo Mundo que ainda tinha escravos (o último antes do Brasil tinha sido Cuba, que acabou com a escravidão em 1886).
ResponderExcluirEntão também começou a pegar meio mal o Brasil ainda ter escravos, né? Aí, um dos motivos da Lei Áurea foi exatamente pro Brasil não parecer tão ´´atrasado``.