Direção: Ron Howard. Com: Tom Hanks, Ewan McGregor, Ayelet Zurer, Stellan Skarsgard e Armin Muller Sthal. 132 min.
Não há como assistir a “Anjos e demônios” e não compara-lo a “O código DaVinci”, feito em 2006, pela mesma equipe: Ron Howard na direção, adaptando um best-seller de Dan Brown, (o livro Anjos e demônios foi publicado antes de O código DaVinci, mas adaptado depois) que aqui também assume como produtor executivo e Tom Hanks novamente no papel do professor Robert Langdon. Gostei mais deste aqui, onde o suspense é ininterrupto e a história não é tão intrincada quanto em O código DaVinci, onde quem não tinha lido o livro ou não era iniciado no assunto, às vezes se perdia em tantos detalhes sobre organizações secretas, cavaleiros templários, Opus Dei e Maria Madalena. Além disso “Anjos e demônios é mais conciso e não fica enrolando o espectador.
Robert Langdon (Tom Hanks) apesar de não ser muito querido pelo Vaticano, é procurado por um representante deste (já que é a pessoa mais indicada) para solucionar um caso de seqüestro de quatro cardeais engendrado pelos Illuminati, um grupo de religiosos centenário, execrado pelo Vaticano, já que são cientistas que descobriram coisas que talvez não devessem ser reveladas aos fiéis. Eles ameaçam matar esses quatro cardeais em igrejas diferentes e no decorrer da história, Langdon descobre que estão envolvidos os quatro elementos: terra, ar, fogo, água e um quinto que todos desconhecem onde estaria uma bomba feita com anti-matéria capaz de destruir o Vaticano.
O suspense vai sendo construído aos poucos, onde Langdon descobre as pistas sobre as igrejas onde estariam os cardeais e ao mesmo tempo colhe informações já que está escrevendo um livro sobre os Illuminati. Há uma cena sensacional onde dois personagens (melhor não revelar quais) ficam presos em uma câmara onde a energia é desligada e eles ficam ser ar. Quando tudo parece estar resolvido, no final há uma reviravolta muito bem vinda.
O filme envolve também a morte do Papa e o interesse dos que o cercam em substituí-lo. Talvez a igreja também não goste deste filme, como não gostou de O código DaVinci, já que revela coisas desagradáveis, como o fato dela se livrar daqueles que atrapalham seus planos e outros detalhes, mas nada que abale a fé de ninguém. Não confundir com o filme homônimo de Carlos Hugo Christensen da década de 70. (8,5)
Não há como assistir a “Anjos e demônios” e não compara-lo a “O código DaVinci”, feito em 2006, pela mesma equipe: Ron Howard na direção, adaptando um best-seller de Dan Brown, (o livro Anjos e demônios foi publicado antes de O código DaVinci, mas adaptado depois) que aqui também assume como produtor executivo e Tom Hanks novamente no papel do professor Robert Langdon. Gostei mais deste aqui, onde o suspense é ininterrupto e a história não é tão intrincada quanto em O código DaVinci, onde quem não tinha lido o livro ou não era iniciado no assunto, às vezes se perdia em tantos detalhes sobre organizações secretas, cavaleiros templários, Opus Dei e Maria Madalena. Além disso “Anjos e demônios é mais conciso e não fica enrolando o espectador.
Robert Langdon (Tom Hanks) apesar de não ser muito querido pelo Vaticano, é procurado por um representante deste (já que é a pessoa mais indicada) para solucionar um caso de seqüestro de quatro cardeais engendrado pelos Illuminati, um grupo de religiosos centenário, execrado pelo Vaticano, já que são cientistas que descobriram coisas que talvez não devessem ser reveladas aos fiéis. Eles ameaçam matar esses quatro cardeais em igrejas diferentes e no decorrer da história, Langdon descobre que estão envolvidos os quatro elementos: terra, ar, fogo, água e um quinto que todos desconhecem onde estaria uma bomba feita com anti-matéria capaz de destruir o Vaticano.
O suspense vai sendo construído aos poucos, onde Langdon descobre as pistas sobre as igrejas onde estariam os cardeais e ao mesmo tempo colhe informações já que está escrevendo um livro sobre os Illuminati. Há uma cena sensacional onde dois personagens (melhor não revelar quais) ficam presos em uma câmara onde a energia é desligada e eles ficam ser ar. Quando tudo parece estar resolvido, no final há uma reviravolta muito bem vinda.
O filme envolve também a morte do Papa e o interesse dos que o cercam em substituí-lo. Talvez a igreja também não goste deste filme, como não gostou de O código DaVinci, já que revela coisas desagradáveis, como o fato dela se livrar daqueles que atrapalham seus planos e outros detalhes, mas nada que abale a fé de ninguém. Não confundir com o filme homônimo de Carlos Hugo Christensen da década de 70. (8,5)
Eu gostei muito do Filme também, pois a história dele é mais compreensiva em relação ao Codigo Davinci.
ResponderExcluirTenho certeza que a Igreja Católica não gosta desse filme, mas nem todo mundo gosta de tudo na vida nehhh.
Muito boa crítica, parabéns!!!