Direção: Carlos Saldanha. Elenco (vozes): Ray Romano, John Leguizamo, Denis Leary e Queen Latifah. 96 min.
O diretor brasileiro Carlos Saldanha assume mais uma vez o comando da “saga” A era do gelo, como já havia feito na segunda parte de 2006 e na primeira de 2002, que co-dirigiu ao lado do americano Chris Wedge. Esse é tão bom quanto os demais e em alguns momentos até melhor, mais engraçado e mais profundo já que fala de assuntos mais sérios, como o medo da solidão, talvez não tão bem compreendido pelas crianças (público alvo do filme), mas de entendimento de todo o restante do público, já que A era do gelo 3, como a maioria das animações recentes, agrada pessoas de todas as idades e não somente às crianças. Os adultos não vão ao cinema só para levar os filhos ou algum parente, eles vão porque gostam da qualidade da produção e na maioria das vezes acabam gostando mas que os pequenos e acabam gostando mais que os pequenos, pois conseguem pegar todos os detalhes e referências, por mais sutis que sejam.
A companheira do mamute Manny, Ellie (dublada por Queen Latifah e na versão em português por Cláudia Jimenez) está grávida, o que traz mais responsabilidades para Manny (Ray Romano, em português Diogo Vilela) e no tigre Diego (Denis Leary/ Márcio Garcia) e na preguiça Sid (John Leguizamo/ Tadeu Melo) o sentimento de que algo está faltando em suas vidas, talvez uma companheira e filhos, enfim uma família. Diego decide abandonar os amigos e se isolar, enquanto Sid descobre três ovos abandonados que irão deflagrar uma grande aventura em um mundo para eles desconhecido. Até o desastrado roedor Scrat se apaixona, na eterna procura pela noz, ao som da bela música You'll Never Find Another Love Like Mine de Lou Rawls.
Não há como assistir A era do gelo 3 e não se lembrar da série animada “Em busca do vale encantado” que rendeu 13 filmes de 1988 a 2007, já que todos vão à procura de Sid num mundo subterrâneo onde vivem diversas espécies de dinossauros, que eles acreditavam estar extintos. É lá que encontram o aventureiro Burt que os ajuda a enfrentar vários perigos, como o grande vilão da história.
O filme ideal para ver no cinema com a sala cheia de crianças e adultos rindo sem parar e se divertindo, seja com a versão em 3-D ou na convencional, na cópia legendada ou na dublada. (9,0)
O diretor brasileiro Carlos Saldanha assume mais uma vez o comando da “saga” A era do gelo, como já havia feito na segunda parte de 2006 e na primeira de 2002, que co-dirigiu ao lado do americano Chris Wedge. Esse é tão bom quanto os demais e em alguns momentos até melhor, mais engraçado e mais profundo já que fala de assuntos mais sérios, como o medo da solidão, talvez não tão bem compreendido pelas crianças (público alvo do filme), mas de entendimento de todo o restante do público, já que A era do gelo 3, como a maioria das animações recentes, agrada pessoas de todas as idades e não somente às crianças. Os adultos não vão ao cinema só para levar os filhos ou algum parente, eles vão porque gostam da qualidade da produção e na maioria das vezes acabam gostando mas que os pequenos e acabam gostando mais que os pequenos, pois conseguem pegar todos os detalhes e referências, por mais sutis que sejam.
A companheira do mamute Manny, Ellie (dublada por Queen Latifah e na versão em português por Cláudia Jimenez) está grávida, o que traz mais responsabilidades para Manny (Ray Romano, em português Diogo Vilela) e no tigre Diego (Denis Leary/ Márcio Garcia) e na preguiça Sid (John Leguizamo/ Tadeu Melo) o sentimento de que algo está faltando em suas vidas, talvez uma companheira e filhos, enfim uma família. Diego decide abandonar os amigos e se isolar, enquanto Sid descobre três ovos abandonados que irão deflagrar uma grande aventura em um mundo para eles desconhecido. Até o desastrado roedor Scrat se apaixona, na eterna procura pela noz, ao som da bela música You'll Never Find Another Love Like Mine de Lou Rawls.
Não há como assistir A era do gelo 3 e não se lembrar da série animada “Em busca do vale encantado” que rendeu 13 filmes de 1988 a 2007, já que todos vão à procura de Sid num mundo subterrâneo onde vivem diversas espécies de dinossauros, que eles acreditavam estar extintos. É lá que encontram o aventureiro Burt que os ajuda a enfrentar vários perigos, como o grande vilão da história.
O filme ideal para ver no cinema com a sala cheia de crianças e adultos rindo sem parar e se divertindo, seja com a versão em 3-D ou na convencional, na cópia legendada ou na dublada. (9,0)
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