Direção: Larry Charles. Com: Sasha Baron Cohen. Comédia, 81 min.
O comediante Sasha Baron Cohen sempre preservou sua vida pessoal para deixar que seus exagerados personagens se sobressaíssem e ninguém soubesse como ele é na realidade. Em 2002, ele encarnou o rapper árabe Ali G, que é lançado como deputado, um plano para derrubar o primeiro ministro inglês, personagem que ele já interpretava numa série de televisão. Porém o sucesso só aconteceu em 2006 com o fictício jornalista do Cazaquistão que visita os Estados Unidos e revela o preconceito encoberto dos americanos. O filme custou 18 milhões e rendeu 262 ao redor do mundo.
Agora ele retorna como o repórter gay austríaco que depois de ser despedido do programa de moda que apresenta em Viena, viaja aos Estados Unidos com o intuito de ficar famoso a qualquer custo. Ele vive um personagem bem afetado e debochado, por isso alguns acharam que isso só aumentaria o preconceito contra os homossexuais, mas essa não era a sua intenção. O filme mostra a homofobia dos americanos de uma forma descontraída, pois aparentemente os entrevistados não sabiam que estavam sendo filmados e por isso revelam seus piores momentos. Brüno alfineta várias celebridades, diz que Schwarzenegger é gay e que ele pode ser seu sucessor, mas em um momento chega à conclusão que se fosse heterossexual poderia alcançar o sucesso mais rápido, então cita Tom Cruise e Kevin Spacey como héteros de sucesso, com ironia, já que há boatos sobre a sexualidade dos dois.
Com o intuito de se tornar macho ele procura um “regenerador” de homossexuais que lhe dá dicas sobre o que fazer para deixar de ser gay, as músicas que ele não deve ouvir, os esportes que deve praticar.
Muito engraçada a cena em que mostra como faria sexo oral com o cantor Milli da dupla Milli e Vanilli, mas a cena mais engraçada acontece quando ele entra numa arena de luta e propaga sua masculinidade e a do público presente, mas de repente seu ex-amante aparece e os dois começam a se beijar ao som de “My heart will go on” de Celine Dion, enquanto o público homofóbico grita furiosamente e joga objetos nos dois.
Quando Brüno finalmente se torna famoso, faz uma paródia do clipe We are the world com a participação de Elton John, Stin e Bono Vox do U2, que já haviam sido citados durante o filme.
Certamente não é para se levar a sério, é só para que cada um descubra rindo o quanto de preconceito guarda dentro de si.
O comediante Sasha Baron Cohen sempre preservou sua vida pessoal para deixar que seus exagerados personagens se sobressaíssem e ninguém soubesse como ele é na realidade. Em 2002, ele encarnou o rapper árabe Ali G, que é lançado como deputado, um plano para derrubar o primeiro ministro inglês, personagem que ele já interpretava numa série de televisão. Porém o sucesso só aconteceu em 2006 com o fictício jornalista do Cazaquistão que visita os Estados Unidos e revela o preconceito encoberto dos americanos. O filme custou 18 milhões e rendeu 262 ao redor do mundo.
Agora ele retorna como o repórter gay austríaco que depois de ser despedido do programa de moda que apresenta em Viena, viaja aos Estados Unidos com o intuito de ficar famoso a qualquer custo. Ele vive um personagem bem afetado e debochado, por isso alguns acharam que isso só aumentaria o preconceito contra os homossexuais, mas essa não era a sua intenção. O filme mostra a homofobia dos americanos de uma forma descontraída, pois aparentemente os entrevistados não sabiam que estavam sendo filmados e por isso revelam seus piores momentos. Brüno alfineta várias celebridades, diz que Schwarzenegger é gay e que ele pode ser seu sucessor, mas em um momento chega à conclusão que se fosse heterossexual poderia alcançar o sucesso mais rápido, então cita Tom Cruise e Kevin Spacey como héteros de sucesso, com ironia, já que há boatos sobre a sexualidade dos dois.
Com o intuito de se tornar macho ele procura um “regenerador” de homossexuais que lhe dá dicas sobre o que fazer para deixar de ser gay, as músicas que ele não deve ouvir, os esportes que deve praticar.
Muito engraçada a cena em que mostra como faria sexo oral com o cantor Milli da dupla Milli e Vanilli, mas a cena mais engraçada acontece quando ele entra numa arena de luta e propaga sua masculinidade e a do público presente, mas de repente seu ex-amante aparece e os dois começam a se beijar ao som de “My heart will go on” de Celine Dion, enquanto o público homofóbico grita furiosamente e joga objetos nos dois.
Quando Brüno finalmente se torna famoso, faz uma paródia do clipe We are the world com a participação de Elton John, Stin e Bono Vox do U2, que já haviam sido citados durante o filme.
Certamente não é para se levar a sério, é só para que cada um descubra rindo o quanto de preconceito guarda dentro de si.
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