Direção: Luiz Villaça. Com: Maria de Medeiros, Mallu Galli, Jú Colombo, Chico Diaz e Cleiton Santos. Drama, 106 min.
A história real de Roberto Carlos Ramos, um dos dez maiores contadores de história do mundo chega ao cinema pelas mãos de Luiz Villaça (Como fazer um filme de amor), marido de Denise Fraga que assina como produtora.
Roberto Carlos é o filho mais novo entre dez irmãos de uma família pobre. Depois de ver um comercial da FEBEM na televisão, sua mãe decide deixa-lo lá, pois acha que é a única forma dele tornar-se “doutor”. Ele é rebelde e foge várias vezes, mas tem a sorte de encontrar em seu caminho, a pedagoga francesa Margherit (vivida pela portuguesa Maria de Medeiros que fala português quase sem sotaque, o que é estranho já que a personagem só esteve no Brasil por duas vezes). Ela está fazendo pesquisas e toma para si a responsabilidade de cuidar de Roberto, além de gravar a sua história em fitas cassete.
O filme começa no final dos anos 70 e vai até Roberto Carlos completar 18 anos e decidir ser professor, trabalhando inclusive na FEBEM. Nos créditos finais, o verdadeiro Roberto aparece contando uma história para várias crianças.
Quando foi lançado nos cinemas em julho desse ano, “O contador de histórias” foi muito criticado por não sair do convencional e nem explorar em imagens a grande imaginação do menino. O que é verdade, pois ele só conta a sua história e não dá a entender que poderia se tornar um dos maiores contadores de história do mundo. Mas apesar disso, o filme emociona e mostra que todos precisam de alguma ajuda ou de se responsabilizar por alguém. Em qual dos dois tipos você se encaixa?
A história real de Roberto Carlos Ramos, um dos dez maiores contadores de história do mundo chega ao cinema pelas mãos de Luiz Villaça (Como fazer um filme de amor), marido de Denise Fraga que assina como produtora.
Roberto Carlos é o filho mais novo entre dez irmãos de uma família pobre. Depois de ver um comercial da FEBEM na televisão, sua mãe decide deixa-lo lá, pois acha que é a única forma dele tornar-se “doutor”. Ele é rebelde e foge várias vezes, mas tem a sorte de encontrar em seu caminho, a pedagoga francesa Margherit (vivida pela portuguesa Maria de Medeiros que fala português quase sem sotaque, o que é estranho já que a personagem só esteve no Brasil por duas vezes). Ela está fazendo pesquisas e toma para si a responsabilidade de cuidar de Roberto, além de gravar a sua história em fitas cassete.
O filme começa no final dos anos 70 e vai até Roberto Carlos completar 18 anos e decidir ser professor, trabalhando inclusive na FEBEM. Nos créditos finais, o verdadeiro Roberto aparece contando uma história para várias crianças.
Quando foi lançado nos cinemas em julho desse ano, “O contador de histórias” foi muito criticado por não sair do convencional e nem explorar em imagens a grande imaginação do menino. O que é verdade, pois ele só conta a sua história e não dá a entender que poderia se tornar um dos maiores contadores de história do mundo. Mas apesar disso, o filme emociona e mostra que todos precisam de alguma ajuda ou de se responsabilizar por alguém. Em qual dos dois tipos você se encaixa?
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