Fiquei triste pelo personagem de Kate Lyra (Myrna) ter sido assassinado no capítulo de segunda-feira da novela "Passione". Kate que era uma das musas da pornochanchada e estava sem fazer novelas desde "Ninho da serpente" (1982). Retornou em "Passione" a convite de Silvio de Abreu que a tinha dirigido em "Mulher Objeto" (1981). Nos anos 80 participou ainda da novela "Jogo da vida" (1981) e dos humorísticos "Viva o gordo" e "Estúdio A... Gildo", mas foi no cinema que chamou a atenção em papéis sensuais, estreando em "Um edifício chamado 200" (1973), e fazendo em seguida: "O sígno de escorpião" (1974), A banana mecânica" (1974), "A extorsão" (1975), "O prisioneiro do sexo" (1978), "Uma fêmea do outro mundo" (1979), "Nos tempos da vasilina" (1979), "Convite ao prazer" (1980), "Eros - O deus do amor" (1981). Em 2000 participou de "Bossa nova" de Bruno Barreto.
Kate nasceu em Ray, Arizona (EUA) em 03/07/1949 e apesar de morar há muitos anos no Brasil ainda conserva o sotaque carregado, o que talvez atrapalhe um pouco a sua carreira. Tomara que ela seja convidada para outras novelas, seriados, filmes...
Não tenho acompanhado novelas. Pois sempre gostei do sotaque da kate Lyra. Mulher linda, sensual, feminina. "Brasileiro é tão bonzinho!", e como é bonzinho , e Kate Lyra é mais q boazinha, é uma lira das mais raras. Se eu encontrar fotos dela na internet, a postarei no meu blog beldadesdocinema.blogspot.com
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