Thomas Connery (mais
tarde conhecido como Sean Connery) nasceu em Edimburgo (Escócia) em 25 de
agosto de 1930, filho de um humilde motorista de caminhão. Antes de entrar para
a marinha aos 16 anos, foi leiteiro, balconista e até lustrador de caixões. Depois
de abandonar a marinha, candidatou-se a Mr. Universo e tornou-se modelo, o que
possibilitou sua estreia no cinema em 1953 no filme “No road back”.
Em 1962 foi contratado
para viver um de seus papéis mais conhecidos, o agente James Bond em “007
contra o satânico Dr. No” e depois em “Moscou contra 007” (1963), “007 contra
Goldfinger” (1964) e “007 contra a chantagem atômica” (1965). Percebendo que podia
tornar-se um escravo do personagem, participou de “Marnie – Confissões de uma
ladra” (1964) de Alfred Hitchcock e “Sublime loucura” (1966). Como esses dois
filmes foram fracasso de bilheteria, retornou a James Bond em “Com 007 só se
vive duas vezes” (1967).
Com o fracasso de George
Lazenby como James Bond em “007
a serviço secreto de sua majestade” (1969), os
produtores o convenceram a voltar em “007 – Os diamantes são eternos” (1971).
Conseguiu a seguir sucesso fora da série, em “Até os deuses erram” (1972),
“Zardoz” (1973), “O homem que queria ser rei” (1975) e “Robin e Marian” (1976).
Tinha prometido nunca mais encarnar James Bond, mas mudou de ideia depois de
receber um cachê milionário para “Nunca mais outra vez”, um título irônico que
brincava com sua recusa. Os fãs não gostaram do filme, que foi um fracasso.
Sean não retornaria mais como o agente secreto inglês.
Venceu o Oscar de ator
coadjuvante por “Os Intocáveis” em 1987 e em 1989 encarnou o pai de Indiana
Jones em “Indiana Jones e a última cruzada". Participou ainda dos
sucessos: “O nome da rosa”, “Sol nascente”, “A casa da Rússia”, “Coração de
dragão”, “Corações apaixonados”, “Lancelot – O primeiro cavaleiro”,
“Encontrando Forrester”, “A rocha”, “Armadilha” e no muito criticado “A liga
extraordinária” (2003), seu último filme, pois Sean se aposentou (para
aproveitar a vida, segundo ele mesmo), apesar de ter dublado a
animação Sir Billi, ainda inédita.
Ganhou da rainha da
Inglaterra o título de Sir, então vida longa ao Sir Thomas Sean Connery.
Mesmo tendo outros 007, sempre foi e sempre será o melhor James Bond.
ResponderExcluirUm ícone Gilberto!
ResponderExcluirBela homenagem e faço coro ao Marcelo! Ele é o melhor Bond.
Abs.
Eu também o considero o melhor James Bond e por falar nisso, eu preciso revisitar os clássicos da franquia que eu não vejo já há muito tempo...
ResponderExcluirhttp://sublimeirrealidade.blogspot.com.br/2012/08/monty-python-em-busca-do-calice-sagrado.html
Oi, Gilberto. Eu gosto muito desse ator, e não sabia que Sean Connery tinha concorrido a Mr. Universo. Ele ganhou?
ResponderExcluirAcho o papel de James Bond feito por ele insuperável, sem falar nos inúmeros outros papeis de sucesso que desempenhou no cinema. Um abraço, boa semana!
É uma pena que ele tenha se aposentado após um filme apenas razoável como "A Liga Extraordinária".
ResponderExcluirAbraço
Well, como costumo dizer meus "nunca haverá"... : nunca haverá James Bond como Sean Connery! Muito sexy. O mais sexy de todos. E a voz....!
ResponderExcluirDia desses estava passando na NET A Liga Extraordinária. Uma bobagem enorme aquilo, não sei como Sean Connery fez esse filme. Mas, sabe, revendo... achei pior ainda!
Sean Connery faz 82 anos. E continua gato!