Direção: Robert Greenwald. Com: Olivia Newton-John, Michael Beck e Gene Kelly. Musical, 93 min.
Os anos 80 começaram com tentativas nem sempre bem sucedidas de reavivar os musicais. Alan Parker lançou “Fama” no mesmo ano sobre uma turma de alunos de música, enquanto Olívia Newton-John tentava continuar com o sucesso que tinha conseguido em 1978 com “Grease – Nos tempos da brilhantina”, estrelando este Xanadu (lê-se Zanadu), que estranhamente foi fracasso nos Estados Unidos e sucesso aqui no Brasil. Olívia é cantora e isso explica seus papéis musicais no cinema. Chegou a casar-se com um dos bailarinos de Xanadu e tentou novamente o sucesso com outro filme com John Travolta, “Embalos a dois”, mas novamente não deu certo. Seus filmes são todos queridos por aqui e passavam incansavelmente na Sessão da tarde. Xanadu que agora completa 30 anos e merecia uma edição comemorativa em DVD, era exibido no Cinema em casa do SBT.
A musa da dança Kira (Olívia Newton-John) vem à Terra para ajudar um rapaz que é pintor de capas de disco (Michael Beck que não fez carreira) e um ator do cinema mudo apaixonado por música (Gene Kelly) a abrirem uma discoteca com o nome de Xanadu no auge da febre dos patins. O rapaz se apaixona sem saber que ela é uma musa e quando descobre, isso passa a ser um empecilho para o romance. E no meio dessa história, muita música, dança e claro, patins.
Gene Kelly, o mestre da dança e dos musicais dos anos 50, como “Cantando na chuva”, mostra extrema desenvoltura, já aos 68 anos quando dança com Olívia e mostra sua superioridade.
De todas as músicas da trilha sonora, a mais conhecida é a música título, cantada por Olívia no mento da inauguração da discoteca e que é querida por todos, mesmo por aqueles que nunca viram o filme.
Dizem que Xanadu originou o prêmio Framboesa de Ouro, dado aos piores do cinema, mas se assiste com prazer e saudosismo dos anos 80.
Os anos 80 começaram com tentativas nem sempre bem sucedidas de reavivar os musicais. Alan Parker lançou “Fama” no mesmo ano sobre uma turma de alunos de música, enquanto Olívia Newton-John tentava continuar com o sucesso que tinha conseguido em 1978 com “Grease – Nos tempos da brilhantina”, estrelando este Xanadu (lê-se Zanadu), que estranhamente foi fracasso nos Estados Unidos e sucesso aqui no Brasil. Olívia é cantora e isso explica seus papéis musicais no cinema. Chegou a casar-se com um dos bailarinos de Xanadu e tentou novamente o sucesso com outro filme com John Travolta, “Embalos a dois”, mas novamente não deu certo. Seus filmes são todos queridos por aqui e passavam incansavelmente na Sessão da tarde. Xanadu que agora completa 30 anos e merecia uma edição comemorativa em DVD, era exibido no Cinema em casa do SBT.
A musa da dança Kira (Olívia Newton-John) vem à Terra para ajudar um rapaz que é pintor de capas de disco (Michael Beck que não fez carreira) e um ator do cinema mudo apaixonado por música (Gene Kelly) a abrirem uma discoteca com o nome de Xanadu no auge da febre dos patins. O rapaz se apaixona sem saber que ela é uma musa e quando descobre, isso passa a ser um empecilho para o romance. E no meio dessa história, muita música, dança e claro, patins.
Gene Kelly, o mestre da dança e dos musicais dos anos 50, como “Cantando na chuva”, mostra extrema desenvoltura, já aos 68 anos quando dança com Olívia e mostra sua superioridade.
De todas as músicas da trilha sonora, a mais conhecida é a música título, cantada por Olívia no mento da inauguração da discoteca e que é querida por todos, mesmo por aqueles que nunca viram o filme.
Dizem que Xanadu originou o prêmio Framboesa de Ouro, dado aos piores do cinema, mas se assiste com prazer e saudosismo dos anos 80.
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