Hoje 10h30 e 21h30 no HBO Family
Diferente do conhecido livro de Lewis Caroll, em Alice no país das maravilhas, a personagem principal (Mia Wasikowska) já tem 17 anos e quando vai a uma festa descobre que está prestes a ser pedida em casamento por um homem detestável. Ela então, foge seguindo um coelhinho branco e vai parar no país das maravilhas, um local que ela visitou há 10 anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, a Lebre Maluca, Chapeleiro Maluno (Johnny Depp em seu sétimo filme de Tim Burton), a Rainha Vermelha, mais conhecida como cabeçuda (Helena Bonham Carter, mulher de Tim Burton) e a rainha branca (Anne Hatthaway).
O filme é baseado nos dois livros de Lewis Caroll, protagonizados por Alice: Alice no país das maravilhas e Alice através do espelho, mas a história se passa alguns anos depois quando ela já é adolescente e é como se fosse uma continuação desses livros ou do clássico desenho animado da Disney (que também é produtora aqui), realizado na década de 50 e mistura personagens e histórias desses dois livros.
Como todos os filmes de Tim Burton, Alice é sombrio e talvez não muito adequado às crianças pequenas (sua classificação é 10 anos). Foi muito criticado o espírito carnavalesco do figurino e dos cenários, mas acho que eles se encaixam perfeitamente à história que é totalmente fantasiosa. Chega a ser uma festa para os olhos todo aquele exagero.
Diferente do conhecido livro de Lewis Caroll, em Alice no país das maravilhas, a personagem principal (Mia Wasikowska) já tem 17 anos e quando vai a uma festa descobre que está prestes a ser pedida em casamento por um homem detestável. Ela então, foge seguindo um coelhinho branco e vai parar no país das maravilhas, um local que ela visitou há 10 anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, a Lebre Maluca, Chapeleiro Maluno (Johnny Depp em seu sétimo filme de Tim Burton), a Rainha Vermelha, mais conhecida como cabeçuda (Helena Bonham Carter, mulher de Tim Burton) e a rainha branca (Anne Hatthaway).
O filme é baseado nos dois livros de Lewis Caroll, protagonizados por Alice: Alice no país das maravilhas e Alice através do espelho, mas a história se passa alguns anos depois quando ela já é adolescente e é como se fosse uma continuação desses livros ou do clássico desenho animado da Disney (que também é produtora aqui), realizado na década de 50 e mistura personagens e histórias desses dois livros.
Como todos os filmes de Tim Burton, Alice é sombrio e talvez não muito adequado às crianças pequenas (sua classificação é 10 anos). Foi muito criticado o espírito carnavalesco do figurino e dos cenários, mas acho que eles se encaixam perfeitamente à história que é totalmente fantasiosa. Chega a ser uma festa para os olhos todo aquele exagero.
Engraçado que foi justamente o "espírito carnavalesco " que mais me chamou atenção. O colorido foi bem legal. E, como é sabido de todos, Burton e Depp juntos como sempre!
ResponderExcluirhttp://algunsfilmes.blogspot.com/
Perfeito seu texto, Gilberto. Fui á estreia desse filme (sempre vou nas estreias...rs)e simplesmente amei. A produção disse a que veio, com toda aquela fantasia exagerada, nem tão exagerada assim, pois se é uma fantasia. Lembrando que já foi mencionado por muita gente que as duas histórias de Alice (eu li os dois livros) de Lewis Carrol fazem alusão à drogas,e que tudo não passa de pura "viagem".
ResponderExcluirO figurino é perfeito, a coloração sombria, a caracterização do Chapeleiro Maluco, a maquiagem, os efeitos na Rainha Vermelha (com aquela cabeçona enorme... )e o figurino e a ideia de Joana D'arc (muito criativo!) de Alice na batalha estavam perfeitos, na minha opinião. Sem contar os efeitos em 3D, que me faziam "abaixar a cabeça e "desviar" a todo instante... Aff... rs. Só o Johnny Depp já vale o ingresso. E o toque de romance foi inusitado. Bom, o filme tem a dupla Johnny Depp e Tim Burton, então nem é preciso dizer mais nada (como se eu tivesse dito pouco).
Abraço, Gilberto.
gostei muito vou ler os dois livros
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