Passou na TV por assinatura antes de ser lançado em DVD esse quase desconhecido filme de Colin Farrell com título pouco atrativo, A casa do fim do mundo e que não chega a se decidir por qual caminho seguir. No início parece ser um drama familiar, onde os filhos rebeldes, inclusive o mais novo, inclusive o mais jovem, Bobby de 9 anos usa LSD, depois relata a descoberta da sexualidade desse mesmo jovem com um amigo da escola e por último ele já adulto (agora vivido por Colin Farrell) vai morar com esse amigo que assumiu sua homossexualidade.
O espectador tem a impressão que o romance vai ser retomado, mas isso não acontece e Bobby se envolve com uma amiga deles, vivida por Robin Wright Penn (mulher de Sean Penn), muito talentosa, mas que nunca chega a fazer grande sucesso por seu rosto não ficar marcado. Como não tinha lido nada a respeito do filme antes de assisti-lo e não há créditos iniciais, em ceros momentos cheguei a pensar que poderia ser Patrícia Arquette.
No fim há uma doença venérea para complicar mais ainda, mas tratada de forma sutil (até demais). Sissy Spacek faz a mãe de um dos personagens, que adora fumar maconha com eles. Já Colin Farrell beija o amigo/amante na boca e pediu para que fosse cortada uma cena sua de nudez frontal.
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