O comediante Adam Sandler completa hoje 45 anos. Vamos relembrar sua trajetória.
Adam (Richard) Sandler nasceu em 09 de setembro de 1966 no Brooklin, Nova York. É ator, comediante, produtor e músico de origem judaica. Graduou-se em 1988 pela Universidade de Nova York e ganhou fama ao atuar no programa Saturday Night Live da rede NBC que estava em crise. Hoje muitos críticos indicam que a presença de Sandler foi o principal elemento de renovação do programa, que é exibido desde 1975.
Mas sua paixão pelo humor data de bem antes do show. Aos 17 anos Sandler subiu no palco de um bar que permite apresentações ao vivo de comediantes e fez todo mundo rir.
Logo fez a transição para o cinema, inicialmente em pequenos papéis em “Os cabeças de vento”, no qual formava uma banda de rock de desmiolados e em outros filmes que nem foram lançados por aqui.
Em 1996 tentou o gênero ação com “À Prova de balas”, que não fez muito sucesso de bilheteria, nem virou cult. A grande virada só ocorreria em 1998, quando lançou dois sucessos quase simultaneamente, “Afinado no amor” e “O rei da água”.
Em seguida vieram os sucessos “Billy Madison – Um herdeiro bobalhão” e “Um maluco no golfe”. O nome original desses dois filmes serviu de inspiração para a produtora do ator, a Happy Madison.
Depois disso Sandler não parou mais. Lançou seu maior sucesso até hoje, “O paizão” em 1999. No ano seguinte derrapou com “Little Nick – Um diabo diferente”, mas em 2002 participou de quatro filmes: “Embriagado de amor”, “A herança de Mr. Deeds”, “Garota veneno” e o decepcionante desenho animado, “Oito noites de loucura de Adam Sandler”.
Em seguida participou de “Tratamento de choque” (2003), “Como se fosse a primeira vez” (2004), “Golpe baixo” (2005), “Click” (2006), “Reine sobre mim” (2007), “Eu os declaro marido... e Larry” (2007), “Zohan – O agente bom de corte” (2008), “Um faz de conta que acontece” (2008), “Funny people” (2009) e nesse ano “Gente grande”, lançado recentemente nos cinemas.
Como já comentei aqui, gosto muito dos filmes de Adam Sandler e da forma como ele fala das minorias. Tenho dúvidas sobre o filme dele que eu mais gosto, talvez “Como se fosse a primeira vez” e um pouquinho de cada um dos outros.
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