Direção: Christian Molina, Com: Belén Fabra, Leonardo Sbaraglia, Llum Barrera, Ângela Molina e Geraldine Chaplin. 95 min.
Diário proibido é baseado no best seller erótico: Diário de uma ninfomaníaca de Valérie Tasso. É a história de Val (Belén Fabra), uma mulher viciada em sexo, que busca prazer com vários homens e nunca está satisfeita, até que se apaixona e o sexo deixa de ter tanta importância. Mas esse é só o começo dessa história que tem um clímax por volta de uma hora de filme, que dá a impressão de ser o fim, então toma um “fôlego” e dá uma reviravolta quando ela vai trabalhar em um prostíbulo.
Geraldine Chaplin (filha de Charlie Chaplin) faz uma participação especial nos 25 primeiros minutos, falando francês, como a avó de de Val que lhe dá conselhos para aproveitar a vida e ter quantos homens quiser. É estranho ver o nome de Geraldine em um filme erótico, mas é ela quem dá dignidade ao filme e é sua personagem quem aconselha Val a escrever seus questionamentos em um diário parta tentar responde-los. Mas depois disso, o diretor se esquece desse artifício e ela nunca mais escreve nesse diário.
Val não deixa de se questionar. Todos a aconselham a aproveitar a vida, fazer o que tem vontade, mas às vezes ela percebe que o sexo, que ela tanto gosta, está lhe fazendo mal.
O filme tem cenas bem sensuais e é falado em espanhol, com exceção de dos diálogos entre Val e sua avó, que são em francês. É melhor do que eu esperava, apesar do tema central ser o sexo, não há só isso no filme, ele fala também de prazer, amor, casamento, frustrações e de vida. (7,5)
Diário proibido é baseado no best seller erótico: Diário de uma ninfomaníaca de Valérie Tasso. É a história de Val (Belén Fabra), uma mulher viciada em sexo, que busca prazer com vários homens e nunca está satisfeita, até que se apaixona e o sexo deixa de ter tanta importância. Mas esse é só o começo dessa história que tem um clímax por volta de uma hora de filme, que dá a impressão de ser o fim, então toma um “fôlego” e dá uma reviravolta quando ela vai trabalhar em um prostíbulo.
Geraldine Chaplin (filha de Charlie Chaplin) faz uma participação especial nos 25 primeiros minutos, falando francês, como a avó de de Val que lhe dá conselhos para aproveitar a vida e ter quantos homens quiser. É estranho ver o nome de Geraldine em um filme erótico, mas é ela quem dá dignidade ao filme e é sua personagem quem aconselha Val a escrever seus questionamentos em um diário parta tentar responde-los. Mas depois disso, o diretor se esquece desse artifício e ela nunca mais escreve nesse diário.
Val não deixa de se questionar. Todos a aconselham a aproveitar a vida, fazer o que tem vontade, mas às vezes ela percebe que o sexo, que ela tanto gosta, está lhe fazendo mal.
O filme tem cenas bem sensuais e é falado em espanhol, com exceção de dos diálogos entre Val e sua avó, que são em francês. É melhor do que eu esperava, apesar do tema central ser o sexo, não há só isso no filme, ele fala também de prazer, amor, casamento, frustrações e de vida. (7,5)
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