terça-feira, 12 de junho de 2012

O AMOR NO CINEMA

Deborah Kerr e Cary Grant em Tarde demais para esquecer


No dia dos namorados é interessante relembrar alguns dos grandes romances do cinema que emocionaram e continuam emocionando várias gerações.

Sempre ficou evidenciado que são só as mulheres que gostam de filmes românticos, pois alguns homens acham que seria uma forma de fraqueza evidenciar seus sentimentos, mas isso é uma bobagem, pois já que todos tem sentimentos, consequentemente os sentem. Sensível não é o fraco e sim o que sente (demais). Os homens também gostam de filmes que falam sobre o amor, apesar de não assumirem isso.

Prefiro aqueles que tem final feliz, mas alguns só conseguiram se tornar inesquecíveis pela impossibilidade desses romances acontecerem ou de perdurarem pelo tempo, então eu gosto desses também.

É o que aconteceu com “Love Story – Uma história de amor (1970), o amor interrompido pela doença terminal, que é o mesmo caso de “Tudo por amor” (1992), com a estrela em ascensão (na época) Julia Roberts.

As duas pessoas traídas por seus cônjuges, que se amam mas não querem ser como eles e não concretizam o romance em “Amor à flor da pele”.



O amor que nem a morte consegue destruir em “Ghost – Do outro lado da vida”.

Os dois judeus ortodoxos que encontram dificuldades para viver seu amor na preconceituosa e conservadora comunidade israelense no drama “Pecado da carne”.


A prostituta apaixonada por um homem rico no ultra-reprisado, mas nem por isso menor, “Uma linda mulher”.

A inocência de Macaulay Culkin e Anna Chlumsky, apaixonados em “Meu primeiro amor” ou My girl, como a bela música título.

Os complicados relacionamentos amorosos tratados nos filmes de Arnaldo Jabor, “Eu te amo” e “Eu sei que vou te amar”, com música título também belíssimas.

O amor de Scarlet O’Hara por Rett Butler, atrapalhado pela guerra no clássico “E o vento levou”.

A guerra (sempre ela) impedindo Humphrey Bogart e Ingrid Bergman de se amarem em “Casablanca” ao som de As time goes bye.

O encontro no Empire State Building que não acontece em “Tarde demais para esquecer”.

A esposa desesperada que não consegue mais despertar o interesse do marido no belo e censurado “Gata em teto de zinco quente”.

Além de “Quanto mais quente melhor”, “Morango e chocolate”, Traídos pelo desejo”, “Maluca paixão”, “Uma rua chamada pecado”, “Como se fosse a primeira vez”, “Amores possíveis”, “Pequeno dicionário amoroso” e centenas de outros, pois esse é um tema muito explorado e consequentemente adorado pelo público.



2 comentários:

  1. Oi, Gilberto, fez uma seleção tão incrível de filmes de amor que nem vou citar os que gosto, são muitos desses...Também prefiro os finais felizes, e concordo que gostar de filme romântico não é sinal de fraqueza, ao contrário. Não admitir do que se gosta é ignorância! Um abraço!

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