Direção: Edgar Navarro. Elenco: Lucas Valladares, Fernando Neves, Arly Arnaud, Valderez Freitas Teixeira e João Miguel. 110 min.
Edgar Navarro estreou em longas com este filme nostálgico e autobiográfico que teve influências de Amarcord de Federico Fellini. Tinha assistido antes o média metragem de Navarro, “Superoutro”, que gostei bastante e fiquei empolgado para ver também este que recebeu sete prêmios no Festival de Brasília, mas fiquei decepcionado, pois ele foi superestimado.
Edgar Navarro estreou em longas com este filme nostálgico e autobiográfico que teve influências de Amarcord de Federico Fellini. Tinha assistido antes o média metragem de Navarro, “Superoutro”, que gostei bastante e fiquei empolgado para ver também este que recebeu sete prêmios no Festival de Brasília, mas fiquei decepcionado, pois ele foi superestimado.
O elenco é formado por atores amadores ou desconhecidos, com exceção de João Miguel (O céu de Suely) que aparece como um maconheiro na parte final.
O sexo é novamente um dos pontos mais tocados (como em Superoutro) na trajetória desse homem que relembra sua infância com a família, a morte da mãe, a adolescência, a descoberta do amor e a fase adulta. Há duas cenas explícitas (talvez dispensáveis) envolvendo crianças descobrindo a masturbação e outras cenas de nudez e sexo com adultos, essas simuladas.
Lembrei-me de Menino de engenho (o livro), sobre aquela criança descobrindo o sexo e o amor, mas Eu me lembro é muito episódico e depois de um tempo começa a cansar principalmente na parte final, quando Guiga envolve-se com a luta armada e depois com as drogas. Com 90 minutos já estava cansado e torcendo para acabar logo. Com certeza, o elenco de desconhecidos não ajuda muita na tolerância desse filme.
O sexo é novamente um dos pontos mais tocados (como em Superoutro) na trajetória desse homem que relembra sua infância com a família, a morte da mãe, a adolescência, a descoberta do amor e a fase adulta. Há duas cenas explícitas (talvez dispensáveis) envolvendo crianças descobrindo a masturbação e outras cenas de nudez e sexo com adultos, essas simuladas.
Lembrei-me de Menino de engenho (o livro), sobre aquela criança descobrindo o sexo e o amor, mas Eu me lembro é muito episódico e depois de um tempo começa a cansar principalmente na parte final, quando Guiga envolve-se com a luta armada e depois com as drogas. Com 90 minutos já estava cansado e torcendo para acabar logo. Com certeza, o elenco de desconhecidos não ajuda muita na tolerância desse filme.
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