Direção: Cláudio Torres. Com: Selton Mello, Luana Piovani, Vladimir Brichta, Maria Manoella, Fernanda Torres, Maria Luisa Mendonça, Paulo Betti, Lúcio Mauro. 105 min.
A segunda maior bilheteria do cinema nacional no ano de 2009 – com mais de 2,3 milhões de espectadores – depois de 14 semanas em cartaz nos cinemas, chega ao formato digital.
Conta as desventuras de Pedro (Selton Mello) que acreditava piamente no casamento, mas foi abandonado por sua esposa (Maria Luisa Mendonça) que o trocou por um alemão. Após três meses trancado no apartamento, ele recebe a visita de uma vizinha, Amanda (Luana Piovani), que lhe pede uma xícara de açúcar emprestada (a velha desculpa). Ela é uma mulher perfeita: bonita, carinhosa, gosta de tudo que Pedro gosta e ainda o ama. Só tem um defeito: ela não existe.
Vitória (Maria Manoella), sua vizinha de verdade, é apaixonada por ele, mas não é notada, nem com a ajuda da irmã (Fernanda Torres, que estava grávida na época). Carlos (Vladimir Brichta) tenta avisa-lo da real situação, mas ele pensa ser uma questão de inveja ou de ciúmes, mas essa é só a primeira parte dessa comédia que fala sobre solidão: um homem solitário que cria a mulher ideal, achando que ela o faria sentir-se melhor e uma vizinha apaixonada e também solitária que não tem coragem de se declarar. Claro que nada aqui é tão profundo, já que se trata de uma comédia da Globo Filmes.
Luana Piovani aparece o tempo todo em trajes sumários e em uma cena chega a deixar à mostra parte dos seios. Ela é o sonho (ou o ideal, como o próprio filme sugere) da maioria dos brasileiros. Além de bonita, é talentosa.
Selton Mello é um dos atores mais freqüentes do cinema brasileiro e com certeza dos mais queridos, tendo feito nos últimos anos vários filmes: “Meu nome não é Johnny”, “O cheiro do ralo”, “Jean Charles”, “Os desafinados” e estreou como diretor no pesado “Feliz Natal”. Já o diretor Cláudio Torres (irmão de Fernanda Torres) dirigiu antes a engraçada comédia “A mulher do meu amigo”, o drama “Redentor” e um episódio do longa “Traição”, mas nenhum deles alcançou tanto sucesso quanto “A mulher invisível”. Muitos já viram, então não seja diferente. Parece uma comédia despretensiosa, mas no final vai te deixar alguns questionamentos e isso é ótimo nesses tempos em que tudo é esquecido tão rápido.
Conta as desventuras de Pedro (Selton Mello) que acreditava piamente no casamento, mas foi abandonado por sua esposa (Maria Luisa Mendonça) que o trocou por um alemão. Após três meses trancado no apartamento, ele recebe a visita de uma vizinha, Amanda (Luana Piovani), que lhe pede uma xícara de açúcar emprestada (a velha desculpa). Ela é uma mulher perfeita: bonita, carinhosa, gosta de tudo que Pedro gosta e ainda o ama. Só tem um defeito: ela não existe.
Vitória (Maria Manoella), sua vizinha de verdade, é apaixonada por ele, mas não é notada, nem com a ajuda da irmã (Fernanda Torres, que estava grávida na época). Carlos (Vladimir Brichta) tenta avisa-lo da real situação, mas ele pensa ser uma questão de inveja ou de ciúmes, mas essa é só a primeira parte dessa comédia que fala sobre solidão: um homem solitário que cria a mulher ideal, achando que ela o faria sentir-se melhor e uma vizinha apaixonada e também solitária que não tem coragem de se declarar. Claro que nada aqui é tão profundo, já que se trata de uma comédia da Globo Filmes.
Luana Piovani aparece o tempo todo em trajes sumários e em uma cena chega a deixar à mostra parte dos seios. Ela é o sonho (ou o ideal, como o próprio filme sugere) da maioria dos brasileiros. Além de bonita, é talentosa.
Selton Mello é um dos atores mais freqüentes do cinema brasileiro e com certeza dos mais queridos, tendo feito nos últimos anos vários filmes: “Meu nome não é Johnny”, “O cheiro do ralo”, “Jean Charles”, “Os desafinados” e estreou como diretor no pesado “Feliz Natal”. Já o diretor Cláudio Torres (irmão de Fernanda Torres) dirigiu antes a engraçada comédia “A mulher do meu amigo”, o drama “Redentor” e um episódio do longa “Traição”, mas nenhum deles alcançou tanto sucesso quanto “A mulher invisível”. Muitos já viram, então não seja diferente. Parece uma comédia despretensiosa, mas no final vai te deixar alguns questionamentos e isso é ótimo nesses tempos em que tudo é esquecido tão rápido.
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