Olhai os lírios do campo (Globo, 1980) de Geraldo Vietri, do original de Érico Veríssimo, com Nívea Maria e Cláudio Marzo. Adorei o livro.
Marina (Globo, 1980) de Wilson Aguiar Filho, do livro “Marina, Marina” de Carlos Heitor Cony e Sulema Mendes, com Denise Dummont e Lauro Corona.
O meu pé de laranja-lima (Band, 1980/ 1981) de Ivani Ribeiro, a segunda adaptação do livro de José Mauro de Vasconcelos, com Alexandre Raymundo e Dionísio Azevedo.
As três Marias (Globo, 1980/ 1981) de Wilson Rocha, a partir de Rachel de Queiroz, com Glória Pires, Maitê Proença e Nádia Lippi. Li o livro.
Ciranda de pedra (Globo, 1981) de Teixeira Filho, do original de Lygia Fagundes Telles com Lucélia Santos e Eva Wilma. A Rede Globo produziu um remake em 2008, com Ana Paula Arósio e Marcelo Antony. Li o livro e gostei.
Vento do mar aberto (Cultura, 1981) de Mário Prata, a partir de Geraldo Santos, Herson Capri, Regina Braga e Kate Hansen.
Floradas na serra (Cultura, 1981) de Geraldo Vietri, do original de Dinah Silveira de Queiroz, com Bete Mendes. Vi o filme.
O fiel e a pedra (Cultura, 1981) de Jorge Andrade, do romance de Osman Lins, com Flávio Galvão e Ester Góes.
Partidas dobradas (Cultura, 1981) de Marcos Rey, baseado em Mário Donato, com Abraão Farc e Lia de Aguiar.
O resto é silêncio (Cultura, 1981) de Mário Prata, do romance de Érico Veríssimo, com Carmen Monegal e Fernando Peixoto. Li o livro. Muito bom.
Terras do sem fim (Globo, 1981/ 1982) de Walter George Durst, do original de Jorge Amado com Cláudio Cavalcanti e Nívea Maria.
Maria Stuart (Cultura, 1982) de Carlos Lombardi, da peça de Friedrich Schiller, com Nathália Timberg e Kate Hansen.
O pátio das donzelas (Cultura, 1982) de Rubens Ewald Filho, do romance de Maria de Lourdes Teixeira, com Wanda Stefânia, Ester Góes e Aldine Müller.
As cinco panelas de ouro (Cultura, 1982) de Sérgio Jockyman, da obra de Antonio Alcântara Machado, com Elaine Cristina, Luiz Armando Queiroz e Sandra Barsotti.
O homem proibido (Globo, 1982) de Teixeira Filho, do romance de Nélson Rodrigues, com David Cardoso, Elizabeth Savalla e Lídia Brondi.
Casa de pensão (Cultura, 1982), de Rubens Ewald Filho, do homônimo de Aluísio Azevedo, com Paulo Castelli e Arlete Montenegro. Li o livro.
O coronel e o lobisomem (Cultura, 1982), de Chico de Assis, do romance de José Cândido de Carvalho, com Jonas Mello e Regina Braga.
O tronco do ipê (Cultura, 1982), de Edmana Barbosa, do homônimo de José de Alencar, com Fulvio Stefanini e Maria Isabel de Lizandra.
Iaiá Garcia (Cultura, 1982) de Rubens Ewald Filho, do original de Machado de Assis, com Elaine Cristina e Denys Derkian. Li o livro. Como disse antes: Machado de Assis é Machado de Assis.
Música ao longe (Cultura, 1982) de Mário Prata, da obra de Érico Veríssimo, com Djenane Machado e Serafim Gonzáles. Li o livro.
Helena (Manchete, 1987) de Mário Prata, do romance de Machado de Assis, com Luciana Braga e Thales Pan Chacon. Li o livro.
Bambolê (Globo, 1987/ 1988) de Daniel Más e Ana Maria Moretzsohn, inspirada no romance “Chuva e cinzas” de Carolina Nabuco, com Cláudio Marzo e Suzana Vieira.
Tieta (Globo, 1989/ 1990) de Aguinaldo Silva, do original de Jorge Amado, com Beth Faria, Joana Fomm e Reginaldo Faria. Talvez a melhor novela que já vi até hoje.
Parabéns pelo post.
ResponderExcluirTempo que ainda se preocupavam em transmitir cultura...
ResponderExcluirBela garimpagem, Gilberto. Grandes telenovelas.
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Por que não existe um site que possamos assistir essas novelas dos anos 70,80 de todas as emissoras
ResponderExcluirGLORIA PIRES OU OUTROS AUTORES, PORQUE NÃO REPRODUZEM A NOVELA ' O HOSPITAL' DA ANTIGA TV TUPI.
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