Direção: Rolland Emmerich. com: John Cusack, Chiwetel Ejiolfor, Amanda Peet, Thandie Newton, Oliver Platt, Woody Harrelson e Danny Glover. Aventura, 158 min.
Hollywood sempre previu o fim do mundo, desde 1938, quando Orson Wells dramatizou o livro Guerra dos mundos de H. G. Wells, causando pânico na população que achava que aquela invasão de extraterrestres estava mesmo acontecendo. Essa história depois também foi filmada duas vezes, a última com Tom Cruise foi muito criticada. A invasão da Terra por ETs também aconteceu em O dia em que a Terra parou (também com duas versões), Independence Day (também de Emmerich), asteróides ou meteoros que podem cair na Terra: Armageddon, o aquecimento global que provoca o derretimento das calotas polares e consequentes nevascas: O dia depois de amanhã (também de Emmerich,O extinto planeta Terra, baseado em relatos bíblicos, com narração de Orson Wells e assim sucessivamente.
Dessa vez tudo começa com o calendário maia que prevê que o mundo acabará em 21/12/2012. Ainda em 2009, um cientista descobre que os maias poderiam estar certos e consegue avisar as autoridades que só se preocupam com elas mesmas e mandam construir barcas para tentar sobreviver ao desastre e pela qual cobram a bagatela de 1 bilhão de euros por pessoa para entrar nessa barca. Já em 2012, a radiação solar aumenta, as placas tectônicas se distanciam, os terremotos e as rachaduras se tornam constantes e a destruição começa, seguida por inevitáveis tsunamis no clímax do filme.
No meio disso tudo, está John Cusack, um homem separado da mulher, que pega os filhos para o fim de semana e de repente se vê no meio do problema, pois está na Califórnia, onde tudo começa, mas como ele tem todas as características de um típico herói hollywoodiano, não mede esforços para tentar contornar a situação: aluga um avião e vai atrás dos filhos, da ex-mulher e do atual marido dela que é médico, mas como não poderia deixar de ser, teve aulas de vôo e pilota o avião.
As cenas de ação são de tirar o fôlego e não dão trégua para o espectador. A produção não perdoou nenhum dos pontos turísticos mudniais. Em um momento, um jornalista anuncia cenas da Globo News que mostram o Cristo Redentor sendo destruído (cena essa que ilustra o cartaz nacional do filme), depois a Torre Eiffel, o Vaticano e o resto do mundo. São cenas bastante críveis que consumiram 200 milhões de dólares na produção. Tudo resgatado em poucos dias de exibição. No Brasil ele está em sua segunda semana e só na primeira levou quase um milhão de espectadores aos cinemas.
Assisti ao filme na sessão das 21 horas, a fila estava enorme e a sala lotada com pessoas sentadas até no chão, mas apesar da lotação, todos estavam absortos,
Hollywood sempre previu o fim do mundo, desde 1938, quando Orson Wells dramatizou o livro Guerra dos mundos de H. G. Wells, causando pânico na população que achava que aquela invasão de extraterrestres estava mesmo acontecendo. Essa história depois também foi filmada duas vezes, a última com Tom Cruise foi muito criticada. A invasão da Terra por ETs também aconteceu em O dia em que a Terra parou (também com duas versões), Independence Day (também de Emmerich), asteróides ou meteoros que podem cair na Terra: Armageddon, o aquecimento global que provoca o derretimento das calotas polares e consequentes nevascas: O dia depois de amanhã (também de Emmerich,O extinto planeta Terra, baseado em relatos bíblicos, com narração de Orson Wells e assim sucessivamente.
Dessa vez tudo começa com o calendário maia que prevê que o mundo acabará em 21/12/2012. Ainda em 2009, um cientista descobre que os maias poderiam estar certos e consegue avisar as autoridades que só se preocupam com elas mesmas e mandam construir barcas para tentar sobreviver ao desastre e pela qual cobram a bagatela de 1 bilhão de euros por pessoa para entrar nessa barca. Já em 2012, a radiação solar aumenta, as placas tectônicas se distanciam, os terremotos e as rachaduras se tornam constantes e a destruição começa, seguida por inevitáveis tsunamis no clímax do filme.
No meio disso tudo, está John Cusack, um homem separado da mulher, que pega os filhos para o fim de semana e de repente se vê no meio do problema, pois está na Califórnia, onde tudo começa, mas como ele tem todas as características de um típico herói hollywoodiano, não mede esforços para tentar contornar a situação: aluga um avião e vai atrás dos filhos, da ex-mulher e do atual marido dela que é médico, mas como não poderia deixar de ser, teve aulas de vôo e pilota o avião.
As cenas de ação são de tirar o fôlego e não dão trégua para o espectador. A produção não perdoou nenhum dos pontos turísticos mudniais. Em um momento, um jornalista anuncia cenas da Globo News que mostram o Cristo Redentor sendo destruído (cena essa que ilustra o cartaz nacional do filme), depois a Torre Eiffel, o Vaticano e o resto do mundo. São cenas bastante críveis que consumiram 200 milhões de dólares na produção. Tudo resgatado em poucos dias de exibição. No Brasil ele está em sua segunda semana e só na primeira levou quase um milhão de espectadores aos cinemas.
Assisti ao filme na sessão das 21 horas, a fila estava enorme e a sala lotada com pessoas sentadas até no chão, mas apesar da lotação, todos estavam absortos,
prestando atenção em cada detalhe, ou efeito especial se assim o preferirem.
Essa é a 2ª versão dessa história. No ano passado foi produzido 2012: O ano da profecia, que está sendo vendido em camelôs e baixado na internet como sendo a versão atual, mas não se deixe enganar, por enquanto, só nos cinemas.
Essa é a 2ª versão dessa história. No ano passado foi produzido 2012: O ano da profecia, que está sendo vendido em camelôs e baixado na internet como sendo a versão atual, mas não se deixe enganar, por enquanto, só nos cinemas.
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